segunda-feira, 30 de novembro de 2009

VOCÊ JÁ APASCENTOU HOJE????



LEIA EM LUCAS 9:10

E, tomando-os consigo, retirou-se para um lugar deserto.
A fim de crescer na graça precisamos estar muito a sós. Não é em grupo que a alma cresce mais vigorosamente. Muitas vezes, numa só hora quieta de oração ela faz maior progresso que em vários dias de companhia de outros. É no deserto que o orvalho é mais fresco e o ar mais puro (A.B)

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

VOCÊ CONHECE AS ÁGUAS DE MEROM????

ÁGUAS DE MEROM



Heb. Merôm, “elevação”, “lugar alto”.






O local onde Josué derrotou Jabim, rei de Hazor e os seus aliados (Js 11:1-7). Durante dois séculos, as “águas de Merom” foram identificadas com o Lago Huleh, no Jordão Superior, ao qual Josefo chama Lago Semechonitis. Este lago (que actualmente se encontra drenado) tinha cerca de 5 km de extensão e 3 km de largura na sua parte norte, com uma profundidade máxima de 5 metros e uma superfície de cerca de 210 metros acima do Mar da Galileia, que se situava somente cerca de 16 km a sul do lago. Esta identificação com o Lago Huleh foi tão geralmente aceite pelos intérpretes, que alguns mapas passaram a conter o nome de Merom como uma referência ao Lago Huleh. Contudo, em anos recentes, muitos eruditos puseram de lado esta identificação. Eles declararam que Merom, que surge na lista de cidades palestinianas conquistadas por Thutmose III (nessa lista surge com o nome de Mrm), é uma forma arcaica de Meron (LXX Maron), um local actualmente conhecido por Meirôn, no Wâdi Meirôn, 17 km a noroeste de Cafarnaum. Uma nascente provê água abundante que flui através do Wâdi Meirôn até ao Mar da Galileia. Isto identificaria o campo da batalha de Josué com a planície que se situa nas proximidades destas águas de Meirôn.


( Seventh-Day Adventist Bible Dictionary )

terça-feira, 24 de novembro de 2009

E SOBRE A CABANA??? ANÁLISE

Este também tem sido um tema que merece nosso cuidado:
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Realmente eu já ouvi falar deste livro, mas nunca o li. O ser humano não suporta muito bem a tragédia grega, pois no final algumas pessoas se dão mal (como ir parar no inferno) e não há esperança para elas. As pessoas gostam mais do drama, onde apesar de todo o sofrimento durante a vida no final vai dar tudo bem.

Depois deste Email, comentado o livro fiquei com vontade de lê-lo também, acho que vou acabar comprando um.

Obrigado pela "dica".

Fernando

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Acredito que se analizarmos a vida deste senhor Young teremos mais informações para analiar o que e passa na sua mente

Jessé Nakel

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Senhores Moderadores:





Por vezes, algumas de minhas opiniões pareça ser de um fundamentalista. Tai uma oportunidade onde posso afirmar agora: não sou, tendo em vista a questão do livro "A Canaba" de autoria de William P. Young.

Paralelamente sobre este assunto do livro, já ouvi muitas considerações de alguns irmãos batistas, sobre autores de novelas, (especialmente da Rede Globo de Televisão), onde alguns analisam o conteudo das novelas, comparativamente com a teologia. Novela é ficção e por ser ficção não cabe análise sério; portanto, não podem ser analisadas a luz das Escrituras; mesmo porque, todas as vezes que alguém se levanta para combater novelas, ao invés de anular sua mensagem, contribui; pois acabam dando o ibope esperado pelos novelistas e pela emissora de televisão, além do que, conclui-se: os analistas estão assistindo, de outra maneira não poderiam analisar seu enredo. E se assistem, é porque gostam. Da mesma maneira, penso, a respeito de análise sobre livros de ficção. Se a própria palavra diz: "ficção", entende-se que é algo inconcreto, irreal, imaginário, apenas uma estória sobre uma aventura cujos personagens são

criação do autor ou dos autores. E se é irreal não cabe considerações, pois não passam de simples aventura, obra da imaginação, sem conteudo ou compromisso, especialmente, com a verdade. Portanto, não podemos pegar ao pé-da-letra e imaginar que há algo real na estória ou na narrativa. Quando leio livros iguais de "A Cabana", não analiso como real, ainda que tenha conteudo cristão, pois o autor não está preocupado com doutrinamente correto, e nem pretende na narrativa defender alguma doutrina bíblica, não sendo, portanto, sua preocupação primeira. Tanto é, que analisado, e negativamente desconsiderado, (conforme análise abaixo), já é uma evidência que não há por parte do autor qualquer preocupação com o teologicamente correto, pois o leitor e analista crítico, percebeu e entendeu que há erros teológicos. Mesmo que o autor pretenda passar esta imagem ela se perde, se esvazia, por ser apenas uma obra fictícia,

de um artista surrealista, e todo aquele que friamente o lê, percebe isto. Aliás, o próprio autor afirma isto no prefácio: "confesso que desejo desesperadamente que tudo o que Mack me contou seja verdade. Na maioria das vezes eu me sinto próximo dele, mas em outras - quando o mundo visivel de concreto e computadores parece ser o real - perco o contato e tenho dúvidas".





A bem da verdade, não ousaria afirmar que o autor queira passar a idéia de um "Universalismo Cristão". Se esta é sua pretensão, precisaríamos ouvir outras vozes

para uma análise mais abrangente, dos experts no assunto. Ora, a priori, não consigo enchergar assim. Se leio um livro de ficção, ficticiamente ele o é; portanto, está desprovido de qualquer ensino religioso. Por outro lado, se eu ler um livro de doutrina sistemática, ali encontrei ensino de natureza essencialmente cristã e profundamente dogmático.





A respeito da citação e advertencia do blog de O Bereano:





"Logo no início desta resenha, fiz uma pergunta: "Será que um trabalho de ficção precisa ser doutrinariamente correto?" Neste caso a resposta é sim, pois Young é deliberadamente teológico. A ficção serve à teologia, e não vice-versa".





Mas se é ficção não existe teologia. Ainda que a preocupação seja válida, como vamos analisar uma obra ficticia? É neutra em si mesma. A não ser que toda a obra fique sob judice, perdendo seu valor literário; mas como perderá, se já alcançou sete milhões de cópias?

Bem, deixo a resposta com os especialistas na matéria. Fiz apenas comentários na visão de um simples leitor.





Agradeço aos senhores moderadores a inserção, se relevante for.

Rubens Daminelli

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Queridos,

Impressionante o quão taxativo é este e-mail em relação a um livro que, na

pior das hipóteses, julgo ser uma boa primeira apresentação do que seria o

relacionamento com Deus.

Imagino que, fossem estes tempos de inquisição, os livros em mãos dos

batistas deveriam ser lançados à fogueira, pelo conselho de "The Berean

Call" (ou seria "The Berean Watch"?).

Acho até engraçado ler coisas como "uma heresia condenada pela igreja

primitiva". Que igreja primitiva? De que século? De que grupo? De que

liderança? De que região? E, mais importante, de que confissão?

Muitas das primeiras igrejas, antes da formação de uma ortodoxia formal, ou

institucional, eram de confissão completamente estranha às doutrinas que

temos hoje por "cristãs".

Outra coisa (política, por certo) é a negativa de que Jesus não tenha

querido formar instituições. Então ele quis? Jesus era judeu ou cristão? E

ele formou alguma instituição de verdade, na concepção de instiuições

conforme as temos hoje, ou mesmo de então? Se assim o for, devemos mesmo ter

um papa, que descenda desde Pedro - hipótese que rejeito por completo.

Ou ficamos com o fato de que ele era (e é) superior inclusive a estas

categorizações, ou nossa própria fé será num ser estritamente preso à agenda

de grupos específicos, ao dispor e sabor de nossas confissões (e não o

contrário, que, como penso, seria mais correto).

A respeito da teologia, chave mestra de leitura de um romance, acho que

seria salutar trazer algumas palavras do teólogo considerado como maior do

século passado para a discussão, Karl Barth:

*"Mas poderá também acontecer que a teologia saiba com demasiada

segurança (e portanto absolutamente não saiba) do poder vital do Espírito,

que é indispensável para a cristandade como um todo e para o cristão

individualmente e, portanto, indispensável também para ela, já que parece

ter-se esquecido de que esse vento sopra onde ele quer, que sua presença e

sua ação representam a graça de Deus, do Deus sempre livre, sempre superior,

que sempre se dá de si mesmo de forma imerecida e incalculável. Então tal

teogolia julgará poder lidar com ele como se o tivesse arrendado ou até dele

se tivesse apoderado, como se fosse um força da natureza, igual à água, ao

fogo, à eletricidade, à energia atômica, etc., descoberta, dominada e

ativada pelo ser humano. Assim como uma igreja estulta pressupõe a

presença e a ação do Espírito em sua própria existência, em seus

ministérios, seus sacramentos, suas ordenações, consagrações e absolvições,

da mesma maneira uma teologia estulta o pressupõe como premissa conhecida e

disponível de suas próprias teses. Mas um espírito pressuposto certamente

não será o Espírito Santo, assim como uma teologia que o pressupõe será

teologia não-espiritual."* (BARTH, K. Introdução à Teologia Evangélica.

Tradução de Lindolfo Weingärtner, 5ª ed. rev. São Leopoldo, RS: Sinodal,

1996, p. 40)

Não digo que não haja erros na teologia de Young, às vezes querendo exagerar

um ponto para lhe dar maior significado. Sim, há, mas não é isso o que

algumas boas pregações também fazem? Eis aí a velha trave e o velho cisco.

Se há uma inclinação do autor de *A Cabana* para um movimento de

"Universalismo Cristão", como apontado pelo e-mail "bereano", esta

inclinação se dá nas entrelinhas e é algo à margem e que não compromete o

conteúdo do texto como um todo, que fala, na verdade, do grande amor de Deus

pela humanidade e de como Ele se importa com o nosso sofrimento, a ponto de

se envolver nele diretamente, morrendo na cruz.

Vale dizer que na página 99 do livro em Português não há nenhuma referência

ao assunto da Trindade, portanto, acho que a numeração das páginas poderia

ser revista, para uma leitura adequada da crítica. Por isso, não pude

encontrar a tal proposição de que toda a Trindade tenha sido crucificada com

Cristo.

Por fim, o livro, de forma alguma deve ser tomado como um manual de

teologia, nem acho que teve esta proposta em momento algum. O mesmo deve

ocorrer com *As Crônicas de Nárnia*, ou outros romances que estejam

completamente comprometidos com uma visão espiritual cristã do mundo. Nenhum

leitor consciente da leitura apelará para *A Cabana* como "regra de fé e

prática cristãs". Mas pode ser que muitos dos que leiam o livro se voltem

para o Livro.

Espero ter acrescentado um ponto de vista à discussão.

Em Cristo sempre,

André

www.andrevhs.blogspot.com

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Recentemente, as vendas do livro A Cabana aproximaram-se de [sete] milhões de cópias. Já se fala em transformar o livro em filme. Mas, enquanto o romance quebra os recordes de vendas, ele também rompe a compreensão tradicional de Deus e da teologia cristã. E é aí que está o tropeço. Será que um trabalho de ficção cristã precisa ser doutrinariamente correto?

Quem é o autor? William P. Young [Paul], um homem que conheço há mais de uma década. Cerca de quatro anos atrás, Paul abraçou o "Universalismo Cristão" e vem defendendo essa visão em várias ocasiões. Embora freqüentemente rejeite o "universalismo geral", a idéia de que muitos caminhos levam a Deus, ele tem afirmado sua esperança de que todos serão reconciliados com Deus, seja deste lado da morte, ou após a morte. O Universalismo Cristão (também conhecido como a Reconciliação Universal) afirma que o amor é o atributo supremo de Deus, que supera todos os outros. Seu amor vai além da sepultura para salvar todos aqueles que recusaram a Cristo durante o tempo em que viveram. Conforme essa idéia, mesmo os anjos caídos, e o próprio Diabo, um dia se arrependerão, serão libertos do inferno e entrarão no céu. Não pode ser deixado no universo nenhum ser a quem o amor de Deus não venha a conquistar; daí as palavras: reconciliação universal.

Muitos têm apontado erros teológicos que acharam no livro. Eles encontram falhas na visão de Young sobre a revelação e sobre a Bíblia, sua apresentação de Deus, do Espírito Santo, da morte de Jesus e do significado da reconciliação, além da subversão de instituições que Deus ordenou, tais como o governo e a igreja local. Mas a linha comum que amarra todos esses erros é o Universalismo Cristão. Um estudo sobre a história da Reconciliação Universal, que remonta ao século III, mostra que todos esses desvios doutrinários, inclusive a oposição à igreja local, são características do Universalismo. Nos tempos modernos, ele tem enfraquecido a fé evangélica na Europa e na América. Juntou-se ao Unitarianismo para formarem a Igreja Unitariana-Universalista.

Ao comparar os credos do Universalismo com uma leitura cuidadosa de A Cabana, descobre-se quão profundamente ele está entranhado nesse livro. Eis aqui algumas evidências resumidas:

1) O credo universalista de 1899 afirmava que "existe um Deus cuja natureza é o amor". Young diz que Deus "não pode agir independentemente do amor" (p. 102),[1] e que Deus tem sempre o propósito de expressar Seu amor em tudo o que faz (p. 191).

2) Não existe punição eterna para o pecado. O credo de 1899 novamente afirma que Deus "finalmente restaurará toda a família humana à santidade e à alegria". Semelhantemente, Young nega que "Papai" (nome dado pelo personagem a Deus, o Pai) "derrama ira e lança as pessoas" no inferno. Deus não pune por causa do pecado; é a alegria dEle "curar o pecado" (p. 120). Papai "redime" o julgamento final (p. 127). Deus não "condenará a maioria a uma eternidade de tormento, distante de Sua presença e separada de Seu amor" (p. 162).

3) Há uma representação incompleta da enormidade do pecado e do mal. Satanás, como o grande enganador e instigador da tentação ao pecado, deixa de ser mencionado na discussão de Young sobre a queda (pp. 134-37).

4) Existe uma subjugação da justiça de Deus a seu amor - um princípio central ao Universalismo. O credo de 1878 afirma que o atributo da justiça de Deus "nasce do amor e é limitado pelo amor". Young afirma que Deus escolheu "o caminho da cruz onde a misericórdia triunfa sobre a justiça por causa do amor", e que esta maneira é melhor do que se Deus tivesse que exercer justiça (pp. 164-65).

5) Existe um erro grave na maneira como Young retrata a Trindade. Ele afirma que toda a Trindade encarnou como o Filho de Deus, e que a Trindade toda foi crucificada (p. 99). Ambos, Jesus e Papai (Deus) levam as marcas da crucificação em suas mãos (contrariamente a Isaías 53.4-10). O erro de Young leva ao modalismo, ou seja, que Deus é único e às vezes assume as diferentes modalidades de Pai, Filho e Espírito Santo, uma heresia condenada pela igreja primitiva. Young também faz de Deus uma deusa; além disso, ele quebra o Segundo Mandamento ao dar a Deus, o Pai, a imagem de uma pessoa.

6) A reconciliação é efetiva para todos sem necessidade de exercerem a fé. Papai afirma que ele está reconciliado com o mundo todo, não apenas com aqueles que crêem (p. 192). Os credos do Universalismo, tanto o de 1878 quanto o de 1899, nunca mencionaram a fé.

7) Não existe um julgamento futuro. Deus nunca imporá Sua vontade sobre as pessoas, mesmo em Sua capacidade de julgar, pois isso seria contrário ao amor (p. 145). Deus se submete aos humanos e os humanos se submetem a Deus em um "círculo de relacionamentos".

8) Todos são igualmente filhos de Deus e igualmente amados por ele (pp. 155-56). Numa futura revolução de "amor e bondade", todas as pessoas, por causa do amor, confessarão a Jesus como Senhor (p. 248).

9) A instituição da Igreja é rejeitada como sendo diabólica. Jesus afirma que Ele "nunca criou e nunca criará" instituições (p. 178). As igrejas evangélicas são um obstáculo ao universalismo.

10) Finalmente, a Bíblia não é levada em consideração nesse romance. É um livro sobre culpa e não sobre esperança, encorajamento e revelação.

Logo no início desta resenha, fiz uma pergunta: "Será que um trabalho de ficção precisa ser doutrinariamente correto?" Neste caso a resposta é sim, pois Young é deliberadamente teológico. A ficção serve à teologia, e não vice-versa. Outra pergunta é: "Os pontos positivos do romance não superam os pontos negativos?" Novamente, se alguém usar a impureza doutrinária para ensinar como ser restaurado a Deus, o resultado final é que a pessoa não é restaurada da maneira bíblica ao Deus da Bíblia. Finalmente, pode-se perguntar: "Esse livro não poderia lançar os fundamentos para a busca de um relacionamento crescente com Deus com base na Bíblia?" Certamente, isso é possível. Mas, tendo em vista os erros, o potencial para o descaminho é tão grande quanto o potencial para o crescimento. Young não apresenta nenhuma orientação com relação ao crescimento espiritual. Ele não leva em consideração nem a Bíblia, nem a igreja institucional com suas ordenanças. Se alguém encontrar um relacionamento mais profundo com Deus que reflita a fidelidade bíblica, será a despeito de A Cabana e não por causa dela.

The Berean Call



(As páginas citadas são as da edição original em inglês.)

http://obereano.blogspot.com

PESQUISAS SOBRE QUEM DEVE FAZER MISSÕES A IGREJA OU INSTITUIÇÕES PARAECLESIÁSTICAS

Olá Prezados, fiz uma pesquisa sobre o tema e vejam as respostas.
Muito obrigado a todos que participaram.


Igrejas ou Instituições:


Olá,Pastor Gerson:

Gosto de pensar na responsabilidade da Igreja para cumprir os termos da Grande Comissão .Jesus não estabeleceu estratégias,nem detalhou métodos de ação . Mas deixou-nos um mandamento explícito: “Fazer discípulos de todas as nações”.Quando surgiram os primeiros missionários ,eles foram comissionados por uma igreja,a Igreja de Antioquia .Acredito que todo esforço missionário cabe por direito e por obrigação à igreja,mesmo que para isso ela se utilize das instituições para eclesiásticas .

É verdade que algumas igrejas estão lidando diretamente com a questão missionária,enviando e sustentando obreiros para os diversos campos . Mas também sabemos que a grande maioria das nossas igrejas nem sempre têm condições financeiras ou a visão das necessidades da Seara para assumir uma responsabilidade dessas .



Por esta razão é tão importante a cooperação entre as igrejas. É de se esperar que uma associação de igrejas,quando devidamente representada,tenha potencialmente muito mais recursos para realizar missões do que as igrejas isoladamente . O que não consigo entender perfeitamente é que seja feita a obra de missões por instituições que estejam totalmente desvinculadas de uma igreja ou igrejas.

Um forte abraço

Pr . Júlio D. Barroso - São Paulo,Capital

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Falô meu camaradinha, tem gente que duvida disso! (Sobre a declaração do Pr. Gerson)

Abs.Pr.Jonas

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Este é o grande problema. O abandono dos homens mais importantes da cristandade, os missionários. Fui missionário e não tive aumento dos meus proventos durante 5 anos. Entrei numa dívida que quase acabou com meu ministério, mas DEUS agiu e agora está tudo bem. Devemos orar, cuidar e

sustentar de todas as formas possíveis. Os missionários são os homens mais

importantes, porém os menos valorizados. Isto éstá errado.

Nelson Leomar Gewehr

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PREZADOS COLEGAS, MUITO OBRIGADO POR TÃO NOBRE CONTRIBUIÇÃO, REALMENTE ESTE ASSUNTO DEVE SER ANALISADO E ESTUDADO MELHOR POR NÓS.

CONHEÇO VÁRIOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO SOFRENDO NOS CAMPOS, ESQUECIDOS POR JUNTAS E POR IGREJAS. AS JUNTAS ALEGAM QUE PAGAM EM DIA SEUS SALÁRIOS, AS IGREJAS DIZEM QUE ESTÃO ORANDO POR ELES E ELES ESTÃO SOFRENDO COM POUCO APOIO. FALTA APOIO FINANCEIRO, ESPIRITUAL, PSICOLÓGICO E ASSISTÊNCIA PARA COM SUA FAMILIA.

VAMOS OLHAR MELHOR PARA NOSSOS MISSIONÁRIOS.

QUE DEUS NOS ABENÇOE

OBRIGADO

PR. GERSON BASTOS

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Ambas

Pr. Cido

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Quem o SENHOR separar para isto, ou seja todos.

Pr. Nelson

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Entendo pelas Escrituras que é especificamente a Igreja. Abracos

jose fernando

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as igrejas através das estratégias q forem criadas, as instituições citadas pode ser um exemplo...

Kelly-RJ

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Bom Dia - Gostaria de pedir ao nobre colega que primeiramente me desse sua

definição sobre o que uma instituição para-eclesiastica realmente faz. Obrigado.

Pr. Roberto

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Em mateus 28;19-20, Marcos 16;15 Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda a criatura...Atos 1;8 ser-me eis testemunha... e muitos outros textos acredito que a missão é de cada um.

Leonice Duarte

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Pr. Gerson, graça e paz!

Essa é uma discussão antiga em nosso meio. Mas, entendo que não existem

dúvidas de que seja a IGREJA de Cristo, conforme sua criação em Mateus

16.18, 19 e dotada de poder por Atos 2. Um reforço a tudo isso é dado pela Grande Comissão, quando Jesus ordena que

se faça discípulos. As instituições são fundamentais do ponto de vista administrativo,

estratégico e etc... no aspecto formal, mas isto não muda a essência. Esta é minha opinião,

abraços,

Pr. Aurélio Rosa

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A Bíblia é clara quando diz que a responsabilidade de fazer missões é da Igreja como corpo de Cristo. As Instituições como JMM, JMN, Jocum, Amém, Além e tantas outras, são apenas uma ferramenta que existe para atuar como facilitadora desta tarefa. Por isso, toda a verba usada para preparo, envio e sustento dos missionários enviados vêm das igrejas, assim como cada vocacionado que se apresenta para o trabalho. É a igreja que tem o papel de despertar estes vocacionados, acompanhar seu treinamento, enviá-los e sustentá-los no campo. Apesar de muitas igrejas apenas entregarem estes mesmos vocacionados nas mãos das Instituições Missionárias e não dar qualquer acompanhamento aos mesmos, este papel continua sendo dela. Repito, as Instituições Missionárias são apenas um braço do corpo e por isso não teriam como existir sem a participação da Igreja.

Marcia de Paula

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Acredito que para respondermos sua questão precisaríamos compreender o que o amado entende por PARAECLESIÁSTICAS...

Sugiro a leitura THE PROBLEM OF WINESKINS de Howard A. Snyder pois ele trata de um tema ligado as definições de paraeclesiásticas... Mas já adianto minha resposta a pergunta feita:

Mateus 28: 16-20 Jesus comissiona SEUS DISCÍPULOS à fazer Missões

Marcos 16: 14,15 Jesus comissiona SEUS DISCÍPULOS à fazer Missões

João 17 Jesus ora por SEUS DISCÍPULOS para que eles sejam corajosos e mostrem ao Mundo o amor do Pai

Atos 1,8 SEUS DISCIPULOS foram alertados que recebriam poder do alto para ser testemunha...

Acredito que Missões deve ser feito pelos DISCÍPULOS DE JESUS, dentro ou fora da Igreja, dentro ou fora de Paraeclesiásticas...

Pr. Jairo Ribeiro

Igreja Batista Central de Santo Amaro

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Querido pastor, atrevo-me a dar minha resposta norteada pela Bíblia Sagrada e respaldado pela dinâmica de Leis que regem a nossa querida nação e, Leis que regem as demais.

1) É preciso pensar que as Igrejas Batistas formam Congregações locais, democráticas e autônomas, como ensina o Novo Testamento.

2) São elas que sustentam seus pastores e líderes (remunerados) e, de acordo com nossa Declaração Doutrinária não precisamos dar contas à ninguém, a não ser à Assembléia magna que é a Igreja.

3) A Igreja pode sem dúvida alguma e, para isso tem a Autoridade do Novo Testamento para separar, provar, examinar e autentificar um ministério pastoral ou de missões.

Contudo, com o advento de Leis dentro e fora do país, com o crescimento do humanismo, dos direitos humanos e de tantos outros movimentos que assolam a humanidade, nos é necessário pensar e examinar cada caso.

I - A Igreja e Missões / Com tanto dinamismo que envolve os estados brasileiros e não raro dinamismo que envolve outros países, é nos necessário mais que enviar missionários, é necessário um treinamento exaustivo não só na teologia mas, no conhecimento das leis internas da cidade, estado e país a que serão enviados. Isso tornaria o trabalho dos missionários menos desgastante, menos apavorante e, exporia menos sua família.

II - A Igreja / Missões / Juntas - As Juntas de Missões (Estaduais / Nacionais / Mundiais) foram criadas no mais nobre propósito de prestação de serviços a DEUS e às Igrejas. Tambem foram criadas para ajudar as Igrejas que desejam enviar seus missionários aos campos, oferecendo-lhes serviços de estudos prévios de campo, tais como, o povo que deverá ser alcançado pelo Evangelho de JESUS CRISTO, das Leis municipais, estaduais e nacionais, a fim de não cometerem atos que ofereçam resistência para com tais Leis e autoridades constituídas. Tambem servem como veículo para o exercício do registro ministerial dos missionários, garantindo-lhes os salários, os fundos ministeriais e tantas outras ajudas.Com tais prerrogativas, as Juntas servem como intermediárias das Igrejas junto aos vários e vastos campos missionários, garantindo-lhes o mínimo necessário para o exercício dos ministérios implantados.

Leva-se em conta que as Juntas são responsáveis pela aplicação das Leis Trabalhistas e que, garantam o resgate desses missionários aos campos de origens se algo der errado ou se o campo tornara-se inviável (geralmente em função de poucos investimentos).

Tendo em vista que as Juntas estão repletas de profissionais que garantam tal exercício inclusive o de defendê-la de processos trabalhistas (aquilo que virou moda entre os evangélicos), melhor é que as tenhamos a fim de minimizar os sofrimentos das Igrejas, que já não é pequeno.

Vale lembrar que as Igrejas quando ofertam, na maioria das vezes, o faz com grande prazer, envolvendo as várias faixas-etárias que nela residem.

III - OPNIÃO - Gostaria de ver a denominação Batista discutindo mais esses assuntos que, tão pouco são valorizados nos nossos dias. É preciso voltarmos à essas doces discussões, palco muitas vezes de grandes idéias e ideais. Quem sabe não seria essa a grande oportunidade de nos unirmos em tal assunto e dobrarmos o número de missionários nos âmbitos regionais, estaduais, nacionais e mundiais.

Parabéns pr Gerson.

José Luis Gonçalves

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Por favor respondam esta pergunta:





"Quem, com base bíblica, deve realmente fazer missões. A igreja ou as instituições paraeclesiásticas?





Pr. Gerson Bastos



Guarulhos - SP

sábado, 21 de novembro de 2009

ACESSE: www.passeiomissionario.blogspot.com

Estamos transferindo o tema: aguardo sua participação.
Pr. Gerson Bastos

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

MISSÕES EM GUARULHOS

MISSIONÁRIOS DA JMN EM GUARULHOS RECEBEM VOLUNTÁRIOS DO RIO DE JANEIRO PARA TRABALHO EVANGELISTICO NA CIDADE EM VÁRIOS PONTOS. SERÁ NOS DIAS 14 E 15 DE NOVEMBRO