quarta-feira, 21 de outubro de 2009

(vi um pouco da história dos Batistas, dê uma lida você também)

A História que Culminou com a Fundação dos Batistas


A Reforma

O ano era 1.517. Um monge desconhecido de nome Martinho Lutero fixou uma lista de problemas (95 para sermos exatos) sobre um dos novos programas da Igreja. Nesta lista difícil de pregar ele atacou a visão da Igreja sobre as indulgências, que eram o pagamento à Igreja para obter perdão de pecados. Lutero via estes pagamentos como uma abominação à obra expiatória de Cristo. "As Noventa e Cinco Teses" eram uma convocação para o debate, apesar de o debate nunca ter acontecido. Esta chamada, contudo, realmente sacudiu o povo da Alemanha. O desafio de Lutero continuou desprezado pela Igreja estabelecida durante algum tempo, mas o povo não o deixou morrer. Pela providência de Deus, a chamada para verem as Escrituras como a única autoridade para os cristãos, começou a soar por toda Alemanha e outras partes da Europa.



Este movimento, mais tarde chamado de Reforma, foi um movimento de retorno à Bíblia. O lema tornou-se Sola Scriptura e estes "rebeldes de Deus" começaram a espalhar a mensagem do Evangelho mais uma vez pelo mundo. Outros homens foram usados também para trazer esta mensagem do Deus Soberano dando a Seu povo Suas Escrituras. Homens como Ulrich Zwinglio, João Calvino, e João Knox sempre estiveram associados com este grande movimento de Deus.



Com a expansão da Reforma através da obra de Calvino e Knox, vemos o próximo grande impacto do Evangelho no século XVII. É aqui que começamos a ver o berço do movimento batista.

(Segue na próxima oportunidade, em breve)

sábado, 10 de outubro de 2009

UM POUCO DA HISTÓRIA DE MISSÕES

Em 1907, organizou-se a Convenção Batista Brasileira, inspirada por uma visão missionária. Na primeira reunião da Convenção, a Junta de Missões Estrangeiras declarou: "Cremos que o tempo já chegou para os crentes batistas do Brasil iniciarem o movimento para auxiliar a pregar Cristo além das fronteiras nacionais e em todas as partes do mundo." Em 1908, o Pr. Salomão L. Ginsburg, secretário executivo da Junta de Missões Estrangeiras, visitou o Chile, que já tinha algumas igrejas batistas. Como conseqüência, de 1908 a 1917 a CBB apoiou financeiramente um missionário americano e um obreiro chileno que trabalhavam naquele país, até que os batistas do sul dos Estados Unidos assumiram a responsabilidade pelo trabalho.


Também em 1908, Zachary Taylor foi para Portugal, onde organizou a primeira igreja batista na cidade do Porto. Três anos depois, João Jorge de Oliveira, um português que veio para o Brasil com onze anos, e sua esposa, filha de portugueses residentes em Pernambuco, foram para Portugal como missionários. João assumiu o pastorado da igreja batista do Porto, construiu o templo da igreja, treinou obreiros leigos, fundou um colégio, um jornal e uma editora, e abriu novas igrejas. Em 1930, João saiu de Portugal devido a problemas econômicos nos Estados Unidos (de onde vinha seu sustento desde 1922) e foi para esse país, onde trabalhou entre pessoas de língua portuguesa.

Outros missionários enviados a Portugal pela Junta de Missões Estrangeiras da CBB foram Achiles e Djanira Barbosa (1927), Helena e W. Hatcher (1933) e Eduardo e Herodias Gobira (1937). Em 1983, os batistas brasileiros tinham 83 missionários (com os casais representando uma unidade) em 17 campos estrangeiros.

Uma importante missionária enviada pela CBB foi Valnice Milhomens, que mais tarde desligou-se da Convenção. Valnice nasceu em 1947, converteu-se em 1963 e no ano seguinte, com o falecimento de uma professora que muito admirava, tomou o propósito de ocupar o seu lugar servindo ao Senhor onde ele a mandasse. Em 1971, foi para Lourenço Marques (hoje Maputo), em Moçambique, trabalhando entre igrejas de imigrantes portugueses. Em seguida, foi para Beira, a fim de trabalhar com os próprios africanos. Foi tão grande a sua identificação com o povo que em 1975, época da revolução comunista, todos os estrangeiros, missionários e pastores nacionais foram expulsos ou aprisionados, e somente ele permaneceu.

Hoje, a Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira tem 525 missionários em 52 campos na América, Europa, África e Ásia.

Extr. Adapt.

PARA MEDITAR

Que aproveita a imagem de escultura, depois que a esculpiu o seu artífice? Ela é máscara e ensina mentira, para que quem a formou confie na sua obra, fazendo ídolos mudos?
(Habacuque 2:18)
Regra de Ouro


Por Robert J. Tamasy
O mundo dos negócios poderia ser descrito como incansável “busca por ganhar”: ganhar clientes, market-share, vantagem competitiva. Relatórios diários mostram “ganhos e perdas”. Como a crise econômica global se estende, muitos são os que deixam de ganhar. Talvez seja boa ocasião para profissionais e empresários recuperarem a chamada “Regra de Ouro”. Ela apareceu originalmente na Bíblia, quando o apóstolo Paulo citou esta afirmação de Jesus: “Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber” (Atos 20.35).

Embora alguns cínicos digam que hoje a “Regra de Ouro” sofreu nova conceituação, significando “quem tem o ouro dita as regras”, o princípio, contudo, permanece verdadeiro mesmo em dias em que o materialismo e o consumismo têm exercido forte poder sobre nossa sociedade.
Generosidade é mais uma exceção do que regra, embora haja algo de curioso, até paradoxal, indicando que dar é mais benéfico e gratificante do que receber. Quando damos não apenas outros recebem, mas nós também recebemos satisfação de sermos canais para que a ajuda chegasse até eles. Ou seja, quando damos, ganhamos!
Há também a compreensão de que não alcançamos nossas conquistas sozinhos, mas "ganhamos" ajuda de outros ao longo do caminho. Oferecer ajuda em forma de recursos tangíveis, tempo, conselhos ou encorajamento é uma maneira de retribuir a generosidade de que fomos alvo. A Bíblia fala muito sobre "dar" e "generosidade". Eis alguns exemplos:

Generosidade é o caminho certo. No mercado de trabalho frequentemente se discute sobre “o que é certo”. Fazer o bem a outros quando se tem oportunidade é o certo e este investimento paga bons dividendos. “O desejo dos justos resulta em bem; a esperança dos ímpios, em ira. Há quem dê generosamente, e vê aumentar suas riquezas; outros retêm o que deveriam dar, e caem na pobreza. O generoso prosperará; quem dá alívio aos outros, alívio receberá” (Provérbios 11.23-25).

Generosidade promove o bem. Dar com generosidade estabelece forte exemplo positivo a ser seguido.“Feliz é o homem que empresta com generosidade e que com honestidade conduz os seus negócios... Reparte generosamente com os pobres; a sua justiça dura para sempre” (Salmos 112.5, 9).

Generosidade honra a Deus. Amor e compaixão são o centro do caráter de Deus. Haveria maneira melhor de refletir Seu caráter do que dar dos recursos que Ele nos permitiu acumular? “Oprimir o pobre é ultrajar o seu Criador, mas tratar com bondade o necessitado é honrar a Deus” (Provérbios 14.31).

Generosidade reflete nossa esperança. Nossa confiança está depositada em coisas que se perdem facilmente ou em Deus, fonte primeira de tudo quanto temos? “Ordene aos que são ricos no presente mundo que não sejam arrogantes, nem ponham sua esperança na incerteza da riqueza, mas em Deus, que de tudo nos provê ricamente, para a nossa satisfação. Ordene-lhes que pratiquem o bem, sejam ricos em boas obras, generosos e prontos a repartir. Dessa forma, eles acumularão um tesouro para si mesmos, um firme fundamento para a era que há de vir, e assim alcançarão a verdadeira vida” (I Timóteo 6.17-19).


sexta-feira, 9 de outubro de 2009

CAMPANHA DE MISSÕES NACIONAIS - 2009




Muçulmanos? Outra vez não!

De: Pr. Eli Fernandes de Oliveira

Estive, dias atrás, na Turquia, acompanhado do Pr Walmir Vargas, Ministro de Educação Cristã da LIBER. Em Istambul, unimo-nos a uma caravana de 45 membros da Igreja Palavra Viva, liderada por seu pastor e meu querido amigo, Lamartine Posella, conhecido líder evangélico no Brasil. Visitamos as cidades das sete igrejas do Apocalipse, depois do que voltamos para o Brasil em vôo da Turkiesh Airlines, Istambul/São Paulo, com escala em Dakar, capital do Senegal. Assentou-se ao meu lado um jovem universitário senegalês, muçulmano, El Hadí, com 26 anos, muito educado. Orei ao Senhor e, percebendo que ele falava também inglês, abordei-o acerca de Jesus. El Hadí ouviu-me atentamente, também formulou algumas perguntas interessantes, e até aceitou orar comigo, erguendo suas mãos como eu, repetindo as palavras à medida em que eu orava. Pedi que Jesus Cristo entrasse no seu coração e o ajudasse em sua compreensão espiritual.





Qual não foi minha surpresa quando um homem barbudo, de sorriso estranho, maldoso, com veste e turbante brancos, veio à nossa poltrona, dizendo que ouvira nossa conversa. Dirigindo-se ao jovem senegalês, perguntou-lhe: “Por que você, muçulmano, está ouvindo as palavras desse cristão que o quer converter? Você é quem deveria lhe falar de Maomé”. Aquele lugar foi tomado de uma forte opressão. A cada palavra que eu ministrava sobre Jesus, o único Senhor e Salvador, aquele homem desprezava-O, ressaltando o nome de Maomé, sempre em tom arrogante e agressivo. Quando lhe perguntei se desceria no Senegal, disse-me que estava indo para São Paulo. Mostrou-me umas anotações, nas quais estava escrito: Santo Amaro, de 9 a 11. Ainda falou-me o que aconteceria no bairro de Santo Amaro: um encontro de líderes muçulmanos, para planejar a conversão da América do Sul para o islamismo. “O Brasil será de Maomé em breve, a Europa também logo será muçulmana”. “O cristianismo está para se acabar e o mundo será islâmico”. E repetiu: “Maomé é o Profeta de Deus! Noé, Abraão, Moisés e Jesus foram profetas, mas Maomé é o maior, o último e o mais importante”.

Enquanto o enfrentava, os evangélicos no avião davam-me cobertura espirirtual, percebendo a luta e orando com fervor. Deus concedeu-me, por seu poder, a firmeza e a autoridade espiritual para encarar aquele homem desdenhador de Jesus Cristo. Após reafirmar-lhe que, um dia, diante de Jesus. “ todo joelho se dobrará e toda lingua confessará que Jesus é o Senhor, para a Glória de Deus Pai” e de assegurar que Jesus “é o único caminho, verdade e vida, e que ninguém vai ao Pai, senão por Ele”, encerrei aquela tensa conversa, ordenando-lhe que se afastasse. Aquele homem retirou-se, diante da autoridade com que Deus me investira para o enfrentamento firme, e por minha inabalável convicção acerca de Jesus.

Em conversa com meu amigo e colega Lamartine, e em espírito de oração, resolvemos que, ao chegar a São Paulo, quando fôssemos retirar nossas bagagens, abordaríamos aquele líder muçulmano, declarando-lhe que o Brasil é de Jesus Cristo! E que Deus fecharia as portas para a ação evangelizadora muçulmana em nosso país.

Ontem, dia 06, tive a oportunidade de pregar na PIB de São Paulo, pela manhã, na reunião dos pastores das igrejas batistas do centro, na qual também estavam presentes 4 obreiros da Missão junto aos árabes. Ali tomei conhecimento da magnitude desse encontro Islâmico com a presença significativa de líderes de diversos países. O quadro ficou completo: Entendi que Deus nos permitiu o enfrentamento do lider muçulmano, fanático, naquele vôo, a fim de que nós cristãos obtivéssemos, dele mesmo, as informações do que planejam: discutir estratégias de forma a, segundo ele, converter o Brasil e o mundo à fé islâmica. Não fosse assim, dificilmente saberíamos tanto, com tanta antecipação.

Mas, agora, o que fazer? O que Deus quer de nós? Sei que não é oportuno o simples uso de chavões inconsequentes, corriqueiros. Volto às circunstâncias em que se deu aquele episódio: A ira do kwaitiano ao me ouvir evangelizando um muçulmano senegalês durante o vôo de regresso ao Brasil. A Bíblia dá-nos conta de que os crentes daquelas sete igrejas da Ásia Menor, de onde estavamos vindo, se descuidaram, um dia, do padrão do Senhor, não deram ouvido às advertências a elas dirigidas pelo Cristo ressurreto, e foram derrotados, banidas totalmente! E hoje, 99% dos moradores daquele país, a Turquia, são muçulmanos! Deu para entender? Lá fomos derrotados mesmo!


À vista destes acontecimentos, quero conclamá-los a que nos unamos, neste momento, em fervorosas orações. Apelo-lhes a que reconheçam as razões pelas quais o cristianismo foi derrotado nas 7 igrejas. Arrependamo-nos e voltemos a uma vida de santidade e de compromisso única e absolutamente com Jesus, com as Escrituras e com Sua Igreja, para que a derrota não se repita mais! O recado do Apocalipse continua sendo o mesmo para nós, hoje: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”!

Ora, fomos derrotados quando perdemos o primeiro amor (Ap 2.4); quando não fomos fieis até a morte (Ap 2.10); quando permitimos heresias em nosso meio (Ap 2.14,15); quando deixamos de ser como Jesus (Ap.2.20); quando matamos nossa vida espiritual (Ap. 3.1); quando não retivemos as bênçãos recebidas (Ap. 3.11); quando nos permitimos permanecer sob o jugo de dois senhores (Ap.3.15,16).


O jovem senegalês desceu em Dakar, deixando-me seus contatos e pedindo que eu não me esquecesse dele, inclusive convidando-me a visitar o Senegal, hospedando-me em sua casa.


O fanático e agressivo Kuaitiano está agora aqui em São Paulo, ultimando os preparativos para a sua ofensiva religiosa, juntamente com outros líderes, para converter o Brasil e a América do Sul a Maomé.
Lá, na Turquia, terra do apóstolo Paulo e onde ele foi pastor em Éfeso por cerca de dois anos e meio, onde João também exerceu profícuo pastorado – é repetido constantemente pelos guias turísticos que quando João chegou em Filadélfia a cidade inteira se converteu – , onde também Policarpo foi pastor na Igreja de Esmirna, no segundo século. Sim, lá na Turquia mataram nossos profetas, homens de Deus, e nos expulsaram violentamente daquele País. Após a "tomada" de Constantinopla pelos turcos, o País inteiro se “converteu” sob imposição ao Islamismo, e os cristãos se retiraram cabisbaixos, derrotados. Será que vamos permitir que quadros semelhantes venham se repetir, e agora em nossa amada terra e Continente? Em nome de Jesus, outra vez NÃO! Para que sejamos vitoriosos contra estas investidas devemos pagar o preço, conforme está dito em II Crônicas 7.14:

“SE MEU POVO QUE SE CHAMA PELO MEU NOME ORAR, BUSCAR A MINHA FACE E SE CONVERTER DE SEUS MAUS CAMINHOS, ENTÃO EU OUVIREI DOS CÉUS, PERDOAREI OS SEUS PECADOS E SARAREI A SUA TERRA!”
Coloquemo-nos, pois, de joelhos, jejuemos, oremos a nosso Deus e Ele nos ouvirá, certamente. E o Brasil será de Jesus, até Sua volta! Esse é tempo de oração, de luta espiritual! Estejamos em oração nestes dias!

Ore e divulgue essa matéria àqueles que fazem parte de seus grupos de e-mails de intercessão. Vençamos através da, para a glória de Deus e para o feliz estabelecimento do Seu Reino que é de paz, perdão e vida eterna, na pessoa de Seu Filho Jesus Cristo, único e suficiente Salvador! Amem!


Pr. Eli Fernandes de Oliveira
IB da Liberdade – São Paulo
Presidente da CBESP

quinta-feira, 8 de outubro de 2009


Esta é a Equipe 29 que trabalho no Pq 120 em Francisco Morato na II Transpaulista. Uma equipe que trabalho muito na evangelização e apoio à igreja daquela região.