sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Solte a Panela

O Urso e a panela




Um grande urso, vagando pela floresta, percebeu que um acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida. Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo. Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo.

Na verdade, era o calor da tina...

Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava. O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida. Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo. Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia.

Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida. O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.

Moral: Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes. Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes. Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero. Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos.

Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir. Tenha a coragem e a visão que o urso não teve.

Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder. Solte a panela!

Extr. e adapt.
Gerson Bastos

Vítima da coragem

O que dizer da coragem de falar, quando muitos a negam? O que dizer quando se fala a verdade enquanto é escondida por outros?


Quando se torna vítima da própria coragem é porque foi dito a própria verdade, verdade que é negligenciada, fingida de não vista.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

FELIZ NATAL A TODOS 
 FELIZ 2010

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Manifesto dos Batista Brasileiro







Manifesto dos batistas brasileiros alusivo ao acordo Brasil-Vaticano PDF
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Qui, 10 de Dezembro de 2009 15:19

A Convenção Batista Brasileira (CBB) vem tornar público o seu posicionamento oficial sobre o Acordo Internacional firmado, em novembro de 2008, entre o Governo brasileiro e a Santa Sé.



A Declaração Doutrinária da CBB postula que Igreja e Estado devem estar separados por serem diferentes em sua natureza, objetivos e funções. É dever do Estado garantir o pleno gozo e exercício da liberdade religiosa, sem favorecimento a qualquer grupo ou credo. O Estado deve ser leigo e a Igreja livre. Reconhecendo que o governo do Estado é de ordenação divina para o bem-estar dos cidadãos e a ordem justa da sociedade, é dever dos crentes orar pelas autoridades, bem como respeitar e obedecer às leis e honrar os poderes constituídos, exceto naquilo que se oponha à vontade e à lei de Deus.





O Estado deve à Igreja a proteção da lei e a liberdade plena, no exercício do seu ministério espiritual. A Igreja deve ao Estado o reforço moral e espiritual para a lei e a ordem, bem como a proclamação clara das verdades que fundamentam a justiça e a paz.



Por isso, considerando…



1. Que a partir de quando um grupo de discípulos de Jesus Cristo foi denominado batista, os quais vêm se destacando ao longo dos séculos pela defesa intransigente da liberdade de pensamento, da ampla liberdade de crença e consciência, e, consequentemente, da separação entre Igreja e Estado;





2. Que este histórico posicionamento democrático propagado pelos batistas tem influenciado positivamente o mundo ocidental, de tal forma que vários Estados e nações têm incluído estes princípios em seus documentos constitutivos, que são as constituições nacionais, inclusive em convenções internacionais;





3. Que o referido Acordo Internacional, à luz da Constituição Federal, em seu artigo art. 84, inciso VIII, institui efetivamente um tratamento jurídico diferenciado entre os grupos religiosos na nação brasileira, uma vez que, em nosso sistema jurídico todas as religiões estão igualadas e são sujeitas a regulamentos, tanto por normas constitucionais, como por leis ordinárias vigentes, sendo ao Estado proibido intervir em questões religiosas, espirituais ou de fé, mas devendo normatizar e mesmo fiscalizar a atuação das igrejas e organizações religiosas, nas questões civis, associativas, trabalhistas, tributárias, criminais, administrativas, comerciais, financeiras etc, enquanto agentes atuantes na sociedade civil organizada.





4. Que diversas instituições representativas da sociedade brasileira, tais como a SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – e, especialmente, a AMB – Associação de Magistrados Brasileiros -, tornaram públicos posicionamentos contrários ao Acordo Brasil-Vaticano, como divulgado: “A AMB ressalta que o modelo constitucional vigente instituiu a laicidade do Estado brasileiro, garantindo a liberdade religiosa a toda cidadania. O acolhimento do Acordo pelo Congresso Nacional implicará em grave retrocesso ao exercício das liberdades e à efetividade da pluralidade enquanto princípio fundamental do Estado. Rogamos que as autoridades legislativas atuem nesta questão com rigorosa conduta constitucional”. No mesmo sentido, contra a aprovação da “Concordata Católica”, pronunciaram-se diversas outras organizações religiosas e evangélicas representativas de igrejas e instituições, bem como instituições defensoras da manutenção do Estado laico em nosso país, sendo ignoradas pelos representantes do Legislativo brasileiro.



Pelo que, sustentamos…



1. Que nossa ênfase restringe-se ao foco jurídico-institucional, pois os demais grupos religiosos não possuem instituições com “status” de Estado internacional que os representem, não havendo, assim, possibilidade legal destes pactuarem acordos semelhantes, sendo que também por isso ele é inconstitucional, uma vez que rompe com o princípio da isonomia estabelecido na Constituição Federal.





2. Que este Acordo Internacional se apresenta temerário, na medida em que esta “Concordata Católica” trará benefícios concretos para o clero romano, os quais não são extensivos aos demais grupos religiosos do país.





3. Que o princípio da separação entre Igreja e Estado, vigente em nosso sistema constitucional desde 1891, mantido em todas as constituições seguintes, e de forma contundente na Carta Magna de 1988, fundamenta o Estado Laico, ou seja, o Estado sem religião oficial.





4. Que, consequentemente, a conquista deste Estado sem religião oficial, em nível constitucional, apesar de todas as suas imperfeições, especialmente na inexplicável, sob o prisma da laicidade, existência dos diversos feriados religiosos, e ainda, na tolerância, que fere o princípio da separação entre Igreja e Estado, da exibição de símbolos místicos em prédios e repartições públicas, é um marco legal que não deve ser flexibilizado de forma alguma, exatamente porque ele é a garantia jurídica da convivência pacífica entre os religiosos brasileiros de todos os matizes de fé.



Por isso, destacamos alguns dos pontos conflitantes do conteúdo do Acordo Brasil-Vaticano…





1. O artigo 3º reafirma a personalidade jurídica da Igreja Católica e de suas instituições, como a CNBB, dioceses, paróquias, prelazias territoriais ou pessoais, institutos religiosos, etc, estando expresso no seu parágrafo 2º que estas deverão obedecer a legislação brasileira para efeitos de criação, modificação ou extinção, reconhecendo a submissão destas ao cumprimento dos requisitos contidos no Código Civil, com relação às Igrejas e Organizações Religiosas. No artigo 6º é estabelecido que o Estado passe a colaborar na preservação do patrimônio cultural, histórico e artístico, e para tanto é claro despenderá de verbas públicas. No artigo 11, que regulamenta o ensino religioso, constituindo disciplina nos horários normais do ensino fundamental das escolas públicas de ensino fundamental. No artigo 12, que prevê que as sentenças dos tribunais eclesiásticos tenham validade jurídica em matéria matrimonial, sendo estas equiparadas, para todos os efeitos legais, às exaradas pelo Poder Judiciário pátrio.





2. Destacamos o artigo 14, o qual fixa que nos Planos Diretores das Cidades deverão ser reservados espaços destinados a fins religiosos ao culto católico, bem como o artigo 15, que trata da imunidade tributária das pessoas jurídicas eclesiásticas, sendo esta extensão do título de filantropia concedido só pelo fato de ser uma entidade católica apostólica ligada ao clero romano. No caso das demais confissões religiosas, esta permanece restrita tão somente as Igrejas, e todas as demais instituições, religiosas ou não, permanecerão necessitando enfrentar um salutar processo administrativo de comprovação de sua efetividade social, para que receba o beneplácito fiscal.





3. Ainda, no artigo 16, apresenta-se uma das grandes inovações que procuram “blindar” a Igreja Católica de Ações no Judiciário Trabalhista, pretendendo que os princípios do direito do trabalho, os quais norteiam as relações laborais, sejam ignorados no que tange aos padres e suas dioceses, bem como a religiosos e religiosas que labutam em seus respectivos institutos, aplicando-se lhes a Lei do Voluntariado, à qual não contempla a atividade religiosa.





4. Que no artigo 20 do Acordo é reiterado de forma inconstitucional um tratado internacional firmado em 1989, entre a Santa Sé e o Brasil, com relação as Forças Armadas, na qual os capelães evangélicos são chefiados por um ordinariado católico, estabelecendo um privilégio no comando da assistência religiosa nas Forças Armadas, o qual também fere o princípio da isonomia constitucional, já dentro da vigência da Carta Magna de 1988, e que até o presente momento não foi ratificado pelo Congresso Nacional, segundo propalado recentemente por parlamentares.



Desta forma, conclamamos aos Poderes da República Federativa do Brasil …



Quer seja o Poder Executivo, na pessoa do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para que encaminhe ao Congresso Nacional documento lastreado na Constituição Federal adotando medida retificadora da mensagem alusiva ao Acordo Brasil-Vaticano, para a manutenção de um país que não tem religião oficial e, por isso, não intervém em questões de fé, espiritualidade e religiosidade do povo brasileiro.



Quer seja o Poder Legislativo, através de suas casas legislativas, sobretudo o Senado Federal, para que não aprove a denominada Lei Geral de Religiões, à qual estende aos demais grupos religiosos os privilégios legais concedidos às Igrejas e Organizações Católicas Romanas. Que o Congresso Nacional, composto de parlamentares que representam a totalidade do povo brasileiro, os quais defendem diversas expressões de fé, inclusive ateus e agnósticos, encontre um efetivo instrumento legislativo para que não seja homologado o Acordo Brasil-Vaticano diante dos iminentes e concretos prejuízos que ferem o princípio da convivência pacífica de brasileiros de todos os matizes de fé, na construção de uma comunidade que tem por fundamento a dignidade da pessoa humana.





Quer seja o Poder Judiciário, composto de Juízes, Desembargadores e Ministros dos Tribunais Superiores, especialmente o Supremo Tribunal Federal, o qual, em última instância jurídica, é quem vai se manifestar, numa eventual interposição de uma ADI – Ação Declaratória de Inconstitucionalidade – em face do Acordo Brasil-Vaticano, como único órgão que poderá, afinal, manter o princípio da separação constitucional entre Igreja e Estado, resguardando a laicidade do Estado brasileiro conquistado na Constituição Republicana de 1891, e mantido na Carta Política de 1988, que veda de forma objetiva, à luz do art. 19, inciso I, da CF/88, a aliança do Estado brasileiro e uma Igreja ou representante de uma religião, um dos fundamentos da República Federativa do Brasil, fruto do Estado Democrático de Direito, graças a Deus, vigente em nosso país.





Por fim, rogamos a Deus, por sua graça e misericórdia, conceda aos governantes brasileiros, em todos os níveis de atuação institucional, e em todas as esferas de poder, que através da atuação do Espírito Santo possam ser constrangidos em seus corações, na medida em que assevera a Bíblia Sagrada que devemos rogar aos Céus pelas autoridades constituídas, “[...] antes de tudo que se façam súplicas, orações, intercessões, e ações de graças [...] por todos que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e sossegada, em toda piedade e honestidade. Pois isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo, Jesus [...]” (1 Timóteo 2.1-5).



Pr. Dr. Josué Mello Salgado Pr. Dr. Sócrates Oliveira de Souza

Presidente Diretor Executivo





Autorizamos a reprodução deste conteúdo única e exclusivamente se a fonte for citada como Convenção Batista Brasileira e com a inclusão do link para www.batistas.com (na internet).

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

A IGREJA E A CULTURA

Estive lendo sobre a matéria e achei muito interessante, segue abaixo a matéria por parte. Aos poucos coloco tudo. Analise e faça seu comentário.

por Howard A. Snyder
A Bíblia traça um perfil claro do que a igreja está destinada a ser, e narra a história primitiva da igreja em dois contextos culturais: a sociedade judaica da Palestina e a sociedade greco-romana do primeiro século. Na base deste testemunho bíblico a igreja em cada época enfrenta a tarefa de formar as estruturas que forem mais compatíveis com sua natureza e missão dentro da sua cultura específica.
Mas aqui enfrentamos um problema espinhoso. Sabemos que biblicamente a igreja é o povo de Deus e a comunhão do Espírito Santo, não uma instituição organizacional. Mas quando olhamos para a igreja contemporânea vemo-la não somente (e nem mesmo primariamente) como um povo; encontramos também uma proliferação de denominações, instituições, agencias, associações e edifícios para os quais o nome igreja é aplicado. A Bíblia não menciona tais instituições e estruturas. Elas claramente não têm uma base bíblica explícita. Como tratar com essas estruturas à luz do quadro bíblico da igreja? (continua)

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

VOCÊ JÁ APASCENTOU HOJE????



LEIA EM LUCAS 9:10

E, tomando-os consigo, retirou-se para um lugar deserto.
A fim de crescer na graça precisamos estar muito a sós. Não é em grupo que a alma cresce mais vigorosamente. Muitas vezes, numa só hora quieta de oração ela faz maior progresso que em vários dias de companhia de outros. É no deserto que o orvalho é mais fresco e o ar mais puro (A.B)

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

VOCÊ CONHECE AS ÁGUAS DE MEROM????

ÁGUAS DE MEROM



Heb. Merôm, “elevação”, “lugar alto”.






O local onde Josué derrotou Jabim, rei de Hazor e os seus aliados (Js 11:1-7). Durante dois séculos, as “águas de Merom” foram identificadas com o Lago Huleh, no Jordão Superior, ao qual Josefo chama Lago Semechonitis. Este lago (que actualmente se encontra drenado) tinha cerca de 5 km de extensão e 3 km de largura na sua parte norte, com uma profundidade máxima de 5 metros e uma superfície de cerca de 210 metros acima do Mar da Galileia, que se situava somente cerca de 16 km a sul do lago. Esta identificação com o Lago Huleh foi tão geralmente aceite pelos intérpretes, que alguns mapas passaram a conter o nome de Merom como uma referência ao Lago Huleh. Contudo, em anos recentes, muitos eruditos puseram de lado esta identificação. Eles declararam que Merom, que surge na lista de cidades palestinianas conquistadas por Thutmose III (nessa lista surge com o nome de Mrm), é uma forma arcaica de Meron (LXX Maron), um local actualmente conhecido por Meirôn, no Wâdi Meirôn, 17 km a noroeste de Cafarnaum. Uma nascente provê água abundante que flui através do Wâdi Meirôn até ao Mar da Galileia. Isto identificaria o campo da batalha de Josué com a planície que se situa nas proximidades destas águas de Meirôn.


( Seventh-Day Adventist Bible Dictionary )

terça-feira, 24 de novembro de 2009

E SOBRE A CABANA??? ANÁLISE

Este também tem sido um tema que merece nosso cuidado:
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Realmente eu já ouvi falar deste livro, mas nunca o li. O ser humano não suporta muito bem a tragédia grega, pois no final algumas pessoas se dão mal (como ir parar no inferno) e não há esperança para elas. As pessoas gostam mais do drama, onde apesar de todo o sofrimento durante a vida no final vai dar tudo bem.

Depois deste Email, comentado o livro fiquei com vontade de lê-lo também, acho que vou acabar comprando um.

Obrigado pela "dica".

Fernando

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Acredito que se analizarmos a vida deste senhor Young teremos mais informações para analiar o que e passa na sua mente

Jessé Nakel

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Senhores Moderadores:





Por vezes, algumas de minhas opiniões pareça ser de um fundamentalista. Tai uma oportunidade onde posso afirmar agora: não sou, tendo em vista a questão do livro "A Canaba" de autoria de William P. Young.

Paralelamente sobre este assunto do livro, já ouvi muitas considerações de alguns irmãos batistas, sobre autores de novelas, (especialmente da Rede Globo de Televisão), onde alguns analisam o conteudo das novelas, comparativamente com a teologia. Novela é ficção e por ser ficção não cabe análise sério; portanto, não podem ser analisadas a luz das Escrituras; mesmo porque, todas as vezes que alguém se levanta para combater novelas, ao invés de anular sua mensagem, contribui; pois acabam dando o ibope esperado pelos novelistas e pela emissora de televisão, além do que, conclui-se: os analistas estão assistindo, de outra maneira não poderiam analisar seu enredo. E se assistem, é porque gostam. Da mesma maneira, penso, a respeito de análise sobre livros de ficção. Se a própria palavra diz: "ficção", entende-se que é algo inconcreto, irreal, imaginário, apenas uma estória sobre uma aventura cujos personagens são

criação do autor ou dos autores. E se é irreal não cabe considerações, pois não passam de simples aventura, obra da imaginação, sem conteudo ou compromisso, especialmente, com a verdade. Portanto, não podemos pegar ao pé-da-letra e imaginar que há algo real na estória ou na narrativa. Quando leio livros iguais de "A Cabana", não analiso como real, ainda que tenha conteudo cristão, pois o autor não está preocupado com doutrinamente correto, e nem pretende na narrativa defender alguma doutrina bíblica, não sendo, portanto, sua preocupação primeira. Tanto é, que analisado, e negativamente desconsiderado, (conforme análise abaixo), já é uma evidência que não há por parte do autor qualquer preocupação com o teologicamente correto, pois o leitor e analista crítico, percebeu e entendeu que há erros teológicos. Mesmo que o autor pretenda passar esta imagem ela se perde, se esvazia, por ser apenas uma obra fictícia,

de um artista surrealista, e todo aquele que friamente o lê, percebe isto. Aliás, o próprio autor afirma isto no prefácio: "confesso que desejo desesperadamente que tudo o que Mack me contou seja verdade. Na maioria das vezes eu me sinto próximo dele, mas em outras - quando o mundo visivel de concreto e computadores parece ser o real - perco o contato e tenho dúvidas".





A bem da verdade, não ousaria afirmar que o autor queira passar a idéia de um "Universalismo Cristão". Se esta é sua pretensão, precisaríamos ouvir outras vozes

para uma análise mais abrangente, dos experts no assunto. Ora, a priori, não consigo enchergar assim. Se leio um livro de ficção, ficticiamente ele o é; portanto, está desprovido de qualquer ensino religioso. Por outro lado, se eu ler um livro de doutrina sistemática, ali encontrei ensino de natureza essencialmente cristã e profundamente dogmático.





A respeito da citação e advertencia do blog de O Bereano:





"Logo no início desta resenha, fiz uma pergunta: "Será que um trabalho de ficção precisa ser doutrinariamente correto?" Neste caso a resposta é sim, pois Young é deliberadamente teológico. A ficção serve à teologia, e não vice-versa".





Mas se é ficção não existe teologia. Ainda que a preocupação seja válida, como vamos analisar uma obra ficticia? É neutra em si mesma. A não ser que toda a obra fique sob judice, perdendo seu valor literário; mas como perderá, se já alcançou sete milhões de cópias?

Bem, deixo a resposta com os especialistas na matéria. Fiz apenas comentários na visão de um simples leitor.





Agradeço aos senhores moderadores a inserção, se relevante for.

Rubens Daminelli

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Queridos,

Impressionante o quão taxativo é este e-mail em relação a um livro que, na

pior das hipóteses, julgo ser uma boa primeira apresentação do que seria o

relacionamento com Deus.

Imagino que, fossem estes tempos de inquisição, os livros em mãos dos

batistas deveriam ser lançados à fogueira, pelo conselho de "The Berean

Call" (ou seria "The Berean Watch"?).

Acho até engraçado ler coisas como "uma heresia condenada pela igreja

primitiva". Que igreja primitiva? De que século? De que grupo? De que

liderança? De que região? E, mais importante, de que confissão?

Muitas das primeiras igrejas, antes da formação de uma ortodoxia formal, ou

institucional, eram de confissão completamente estranha às doutrinas que

temos hoje por "cristãs".

Outra coisa (política, por certo) é a negativa de que Jesus não tenha

querido formar instituições. Então ele quis? Jesus era judeu ou cristão? E

ele formou alguma instituição de verdade, na concepção de instiuições

conforme as temos hoje, ou mesmo de então? Se assim o for, devemos mesmo ter

um papa, que descenda desde Pedro - hipótese que rejeito por completo.

Ou ficamos com o fato de que ele era (e é) superior inclusive a estas

categorizações, ou nossa própria fé será num ser estritamente preso à agenda

de grupos específicos, ao dispor e sabor de nossas confissões (e não o

contrário, que, como penso, seria mais correto).

A respeito da teologia, chave mestra de leitura de um romance, acho que

seria salutar trazer algumas palavras do teólogo considerado como maior do

século passado para a discussão, Karl Barth:

*"Mas poderá também acontecer que a teologia saiba com demasiada

segurança (e portanto absolutamente não saiba) do poder vital do Espírito,

que é indispensável para a cristandade como um todo e para o cristão

individualmente e, portanto, indispensável também para ela, já que parece

ter-se esquecido de que esse vento sopra onde ele quer, que sua presença e

sua ação representam a graça de Deus, do Deus sempre livre, sempre superior,

que sempre se dá de si mesmo de forma imerecida e incalculável. Então tal

teogolia julgará poder lidar com ele como se o tivesse arrendado ou até dele

se tivesse apoderado, como se fosse um força da natureza, igual à água, ao

fogo, à eletricidade, à energia atômica, etc., descoberta, dominada e

ativada pelo ser humano. Assim como uma igreja estulta pressupõe a

presença e a ação do Espírito em sua própria existência, em seus

ministérios, seus sacramentos, suas ordenações, consagrações e absolvições,

da mesma maneira uma teologia estulta o pressupõe como premissa conhecida e

disponível de suas próprias teses. Mas um espírito pressuposto certamente

não será o Espírito Santo, assim como uma teologia que o pressupõe será

teologia não-espiritual."* (BARTH, K. Introdução à Teologia Evangélica.

Tradução de Lindolfo Weingärtner, 5ª ed. rev. São Leopoldo, RS: Sinodal,

1996, p. 40)

Não digo que não haja erros na teologia de Young, às vezes querendo exagerar

um ponto para lhe dar maior significado. Sim, há, mas não é isso o que

algumas boas pregações também fazem? Eis aí a velha trave e o velho cisco.

Se há uma inclinação do autor de *A Cabana* para um movimento de

"Universalismo Cristão", como apontado pelo e-mail "bereano", esta

inclinação se dá nas entrelinhas e é algo à margem e que não compromete o

conteúdo do texto como um todo, que fala, na verdade, do grande amor de Deus

pela humanidade e de como Ele se importa com o nosso sofrimento, a ponto de

se envolver nele diretamente, morrendo na cruz.

Vale dizer que na página 99 do livro em Português não há nenhuma referência

ao assunto da Trindade, portanto, acho que a numeração das páginas poderia

ser revista, para uma leitura adequada da crítica. Por isso, não pude

encontrar a tal proposição de que toda a Trindade tenha sido crucificada com

Cristo.

Por fim, o livro, de forma alguma deve ser tomado como um manual de

teologia, nem acho que teve esta proposta em momento algum. O mesmo deve

ocorrer com *As Crônicas de Nárnia*, ou outros romances que estejam

completamente comprometidos com uma visão espiritual cristã do mundo. Nenhum

leitor consciente da leitura apelará para *A Cabana* como "regra de fé e

prática cristãs". Mas pode ser que muitos dos que leiam o livro se voltem

para o Livro.

Espero ter acrescentado um ponto de vista à discussão.

Em Cristo sempre,

André

www.andrevhs.blogspot.com

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Recentemente, as vendas do livro A Cabana aproximaram-se de [sete] milhões de cópias. Já se fala em transformar o livro em filme. Mas, enquanto o romance quebra os recordes de vendas, ele também rompe a compreensão tradicional de Deus e da teologia cristã. E é aí que está o tropeço. Será que um trabalho de ficção cristã precisa ser doutrinariamente correto?

Quem é o autor? William P. Young [Paul], um homem que conheço há mais de uma década. Cerca de quatro anos atrás, Paul abraçou o "Universalismo Cristão" e vem defendendo essa visão em várias ocasiões. Embora freqüentemente rejeite o "universalismo geral", a idéia de que muitos caminhos levam a Deus, ele tem afirmado sua esperança de que todos serão reconciliados com Deus, seja deste lado da morte, ou após a morte. O Universalismo Cristão (também conhecido como a Reconciliação Universal) afirma que o amor é o atributo supremo de Deus, que supera todos os outros. Seu amor vai além da sepultura para salvar todos aqueles que recusaram a Cristo durante o tempo em que viveram. Conforme essa idéia, mesmo os anjos caídos, e o próprio Diabo, um dia se arrependerão, serão libertos do inferno e entrarão no céu. Não pode ser deixado no universo nenhum ser a quem o amor de Deus não venha a conquistar; daí as palavras: reconciliação universal.

Muitos têm apontado erros teológicos que acharam no livro. Eles encontram falhas na visão de Young sobre a revelação e sobre a Bíblia, sua apresentação de Deus, do Espírito Santo, da morte de Jesus e do significado da reconciliação, além da subversão de instituições que Deus ordenou, tais como o governo e a igreja local. Mas a linha comum que amarra todos esses erros é o Universalismo Cristão. Um estudo sobre a história da Reconciliação Universal, que remonta ao século III, mostra que todos esses desvios doutrinários, inclusive a oposição à igreja local, são características do Universalismo. Nos tempos modernos, ele tem enfraquecido a fé evangélica na Europa e na América. Juntou-se ao Unitarianismo para formarem a Igreja Unitariana-Universalista.

Ao comparar os credos do Universalismo com uma leitura cuidadosa de A Cabana, descobre-se quão profundamente ele está entranhado nesse livro. Eis aqui algumas evidências resumidas:

1) O credo universalista de 1899 afirmava que "existe um Deus cuja natureza é o amor". Young diz que Deus "não pode agir independentemente do amor" (p. 102),[1] e que Deus tem sempre o propósito de expressar Seu amor em tudo o que faz (p. 191).

2) Não existe punição eterna para o pecado. O credo de 1899 novamente afirma que Deus "finalmente restaurará toda a família humana à santidade e à alegria". Semelhantemente, Young nega que "Papai" (nome dado pelo personagem a Deus, o Pai) "derrama ira e lança as pessoas" no inferno. Deus não pune por causa do pecado; é a alegria dEle "curar o pecado" (p. 120). Papai "redime" o julgamento final (p. 127). Deus não "condenará a maioria a uma eternidade de tormento, distante de Sua presença e separada de Seu amor" (p. 162).

3) Há uma representação incompleta da enormidade do pecado e do mal. Satanás, como o grande enganador e instigador da tentação ao pecado, deixa de ser mencionado na discussão de Young sobre a queda (pp. 134-37).

4) Existe uma subjugação da justiça de Deus a seu amor - um princípio central ao Universalismo. O credo de 1878 afirma que o atributo da justiça de Deus "nasce do amor e é limitado pelo amor". Young afirma que Deus escolheu "o caminho da cruz onde a misericórdia triunfa sobre a justiça por causa do amor", e que esta maneira é melhor do que se Deus tivesse que exercer justiça (pp. 164-65).

5) Existe um erro grave na maneira como Young retrata a Trindade. Ele afirma que toda a Trindade encarnou como o Filho de Deus, e que a Trindade toda foi crucificada (p. 99). Ambos, Jesus e Papai (Deus) levam as marcas da crucificação em suas mãos (contrariamente a Isaías 53.4-10). O erro de Young leva ao modalismo, ou seja, que Deus é único e às vezes assume as diferentes modalidades de Pai, Filho e Espírito Santo, uma heresia condenada pela igreja primitiva. Young também faz de Deus uma deusa; além disso, ele quebra o Segundo Mandamento ao dar a Deus, o Pai, a imagem de uma pessoa.

6) A reconciliação é efetiva para todos sem necessidade de exercerem a fé. Papai afirma que ele está reconciliado com o mundo todo, não apenas com aqueles que crêem (p. 192). Os credos do Universalismo, tanto o de 1878 quanto o de 1899, nunca mencionaram a fé.

7) Não existe um julgamento futuro. Deus nunca imporá Sua vontade sobre as pessoas, mesmo em Sua capacidade de julgar, pois isso seria contrário ao amor (p. 145). Deus se submete aos humanos e os humanos se submetem a Deus em um "círculo de relacionamentos".

8) Todos são igualmente filhos de Deus e igualmente amados por ele (pp. 155-56). Numa futura revolução de "amor e bondade", todas as pessoas, por causa do amor, confessarão a Jesus como Senhor (p. 248).

9) A instituição da Igreja é rejeitada como sendo diabólica. Jesus afirma que Ele "nunca criou e nunca criará" instituições (p. 178). As igrejas evangélicas são um obstáculo ao universalismo.

10) Finalmente, a Bíblia não é levada em consideração nesse romance. É um livro sobre culpa e não sobre esperança, encorajamento e revelação.

Logo no início desta resenha, fiz uma pergunta: "Será que um trabalho de ficção precisa ser doutrinariamente correto?" Neste caso a resposta é sim, pois Young é deliberadamente teológico. A ficção serve à teologia, e não vice-versa. Outra pergunta é: "Os pontos positivos do romance não superam os pontos negativos?" Novamente, se alguém usar a impureza doutrinária para ensinar como ser restaurado a Deus, o resultado final é que a pessoa não é restaurada da maneira bíblica ao Deus da Bíblia. Finalmente, pode-se perguntar: "Esse livro não poderia lançar os fundamentos para a busca de um relacionamento crescente com Deus com base na Bíblia?" Certamente, isso é possível. Mas, tendo em vista os erros, o potencial para o descaminho é tão grande quanto o potencial para o crescimento. Young não apresenta nenhuma orientação com relação ao crescimento espiritual. Ele não leva em consideração nem a Bíblia, nem a igreja institucional com suas ordenanças. Se alguém encontrar um relacionamento mais profundo com Deus que reflita a fidelidade bíblica, será a despeito de A Cabana e não por causa dela.

The Berean Call



(As páginas citadas são as da edição original em inglês.)

http://obereano.blogspot.com

PESQUISAS SOBRE QUEM DEVE FAZER MISSÕES A IGREJA OU INSTITUIÇÕES PARAECLESIÁSTICAS

Olá Prezados, fiz uma pesquisa sobre o tema e vejam as respostas.
Muito obrigado a todos que participaram.


Igrejas ou Instituições:


Olá,Pastor Gerson:

Gosto de pensar na responsabilidade da Igreja para cumprir os termos da Grande Comissão .Jesus não estabeleceu estratégias,nem detalhou métodos de ação . Mas deixou-nos um mandamento explícito: “Fazer discípulos de todas as nações”.Quando surgiram os primeiros missionários ,eles foram comissionados por uma igreja,a Igreja de Antioquia .Acredito que todo esforço missionário cabe por direito e por obrigação à igreja,mesmo que para isso ela se utilize das instituições para eclesiásticas .

É verdade que algumas igrejas estão lidando diretamente com a questão missionária,enviando e sustentando obreiros para os diversos campos . Mas também sabemos que a grande maioria das nossas igrejas nem sempre têm condições financeiras ou a visão das necessidades da Seara para assumir uma responsabilidade dessas .



Por esta razão é tão importante a cooperação entre as igrejas. É de se esperar que uma associação de igrejas,quando devidamente representada,tenha potencialmente muito mais recursos para realizar missões do que as igrejas isoladamente . O que não consigo entender perfeitamente é que seja feita a obra de missões por instituições que estejam totalmente desvinculadas de uma igreja ou igrejas.

Um forte abraço

Pr . Júlio D. Barroso - São Paulo,Capital

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Falô meu camaradinha, tem gente que duvida disso! (Sobre a declaração do Pr. Gerson)

Abs.Pr.Jonas

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Este é o grande problema. O abandono dos homens mais importantes da cristandade, os missionários. Fui missionário e não tive aumento dos meus proventos durante 5 anos. Entrei numa dívida que quase acabou com meu ministério, mas DEUS agiu e agora está tudo bem. Devemos orar, cuidar e

sustentar de todas as formas possíveis. Os missionários são os homens mais

importantes, porém os menos valorizados. Isto éstá errado.

Nelson Leomar Gewehr

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PREZADOS COLEGAS, MUITO OBRIGADO POR TÃO NOBRE CONTRIBUIÇÃO, REALMENTE ESTE ASSUNTO DEVE SER ANALISADO E ESTUDADO MELHOR POR NÓS.

CONHEÇO VÁRIOS MISSIONÁRIOS QUE ESTÃO SOFRENDO NOS CAMPOS, ESQUECIDOS POR JUNTAS E POR IGREJAS. AS JUNTAS ALEGAM QUE PAGAM EM DIA SEUS SALÁRIOS, AS IGREJAS DIZEM QUE ESTÃO ORANDO POR ELES E ELES ESTÃO SOFRENDO COM POUCO APOIO. FALTA APOIO FINANCEIRO, ESPIRITUAL, PSICOLÓGICO E ASSISTÊNCIA PARA COM SUA FAMILIA.

VAMOS OLHAR MELHOR PARA NOSSOS MISSIONÁRIOS.

QUE DEUS NOS ABENÇOE

OBRIGADO

PR. GERSON BASTOS

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Ambas

Pr. Cido

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Quem o SENHOR separar para isto, ou seja todos.

Pr. Nelson

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Entendo pelas Escrituras que é especificamente a Igreja. Abracos

jose fernando

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as igrejas através das estratégias q forem criadas, as instituições citadas pode ser um exemplo...

Kelly-RJ

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Bom Dia - Gostaria de pedir ao nobre colega que primeiramente me desse sua

definição sobre o que uma instituição para-eclesiastica realmente faz. Obrigado.

Pr. Roberto

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Em mateus 28;19-20, Marcos 16;15 Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda a criatura...Atos 1;8 ser-me eis testemunha... e muitos outros textos acredito que a missão é de cada um.

Leonice Duarte

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Pr. Gerson, graça e paz!

Essa é uma discussão antiga em nosso meio. Mas, entendo que não existem

dúvidas de que seja a IGREJA de Cristo, conforme sua criação em Mateus

16.18, 19 e dotada de poder por Atos 2. Um reforço a tudo isso é dado pela Grande Comissão, quando Jesus ordena que

se faça discípulos. As instituições são fundamentais do ponto de vista administrativo,

estratégico e etc... no aspecto formal, mas isto não muda a essência. Esta é minha opinião,

abraços,

Pr. Aurélio Rosa

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A Bíblia é clara quando diz que a responsabilidade de fazer missões é da Igreja como corpo de Cristo. As Instituições como JMM, JMN, Jocum, Amém, Além e tantas outras, são apenas uma ferramenta que existe para atuar como facilitadora desta tarefa. Por isso, toda a verba usada para preparo, envio e sustento dos missionários enviados vêm das igrejas, assim como cada vocacionado que se apresenta para o trabalho. É a igreja que tem o papel de despertar estes vocacionados, acompanhar seu treinamento, enviá-los e sustentá-los no campo. Apesar de muitas igrejas apenas entregarem estes mesmos vocacionados nas mãos das Instituições Missionárias e não dar qualquer acompanhamento aos mesmos, este papel continua sendo dela. Repito, as Instituições Missionárias são apenas um braço do corpo e por isso não teriam como existir sem a participação da Igreja.

Marcia de Paula

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Acredito que para respondermos sua questão precisaríamos compreender o que o amado entende por PARAECLESIÁSTICAS...

Sugiro a leitura THE PROBLEM OF WINESKINS de Howard A. Snyder pois ele trata de um tema ligado as definições de paraeclesiásticas... Mas já adianto minha resposta a pergunta feita:

Mateus 28: 16-20 Jesus comissiona SEUS DISCÍPULOS à fazer Missões

Marcos 16: 14,15 Jesus comissiona SEUS DISCÍPULOS à fazer Missões

João 17 Jesus ora por SEUS DISCÍPULOS para que eles sejam corajosos e mostrem ao Mundo o amor do Pai

Atos 1,8 SEUS DISCIPULOS foram alertados que recebriam poder do alto para ser testemunha...

Acredito que Missões deve ser feito pelos DISCÍPULOS DE JESUS, dentro ou fora da Igreja, dentro ou fora de Paraeclesiásticas...

Pr. Jairo Ribeiro

Igreja Batista Central de Santo Amaro

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Querido pastor, atrevo-me a dar minha resposta norteada pela Bíblia Sagrada e respaldado pela dinâmica de Leis que regem a nossa querida nação e, Leis que regem as demais.

1) É preciso pensar que as Igrejas Batistas formam Congregações locais, democráticas e autônomas, como ensina o Novo Testamento.

2) São elas que sustentam seus pastores e líderes (remunerados) e, de acordo com nossa Declaração Doutrinária não precisamos dar contas à ninguém, a não ser à Assembléia magna que é a Igreja.

3) A Igreja pode sem dúvida alguma e, para isso tem a Autoridade do Novo Testamento para separar, provar, examinar e autentificar um ministério pastoral ou de missões.

Contudo, com o advento de Leis dentro e fora do país, com o crescimento do humanismo, dos direitos humanos e de tantos outros movimentos que assolam a humanidade, nos é necessário pensar e examinar cada caso.

I - A Igreja e Missões / Com tanto dinamismo que envolve os estados brasileiros e não raro dinamismo que envolve outros países, é nos necessário mais que enviar missionários, é necessário um treinamento exaustivo não só na teologia mas, no conhecimento das leis internas da cidade, estado e país a que serão enviados. Isso tornaria o trabalho dos missionários menos desgastante, menos apavorante e, exporia menos sua família.

II - A Igreja / Missões / Juntas - As Juntas de Missões (Estaduais / Nacionais / Mundiais) foram criadas no mais nobre propósito de prestação de serviços a DEUS e às Igrejas. Tambem foram criadas para ajudar as Igrejas que desejam enviar seus missionários aos campos, oferecendo-lhes serviços de estudos prévios de campo, tais como, o povo que deverá ser alcançado pelo Evangelho de JESUS CRISTO, das Leis municipais, estaduais e nacionais, a fim de não cometerem atos que ofereçam resistência para com tais Leis e autoridades constituídas. Tambem servem como veículo para o exercício do registro ministerial dos missionários, garantindo-lhes os salários, os fundos ministeriais e tantas outras ajudas.Com tais prerrogativas, as Juntas servem como intermediárias das Igrejas junto aos vários e vastos campos missionários, garantindo-lhes o mínimo necessário para o exercício dos ministérios implantados.

Leva-se em conta que as Juntas são responsáveis pela aplicação das Leis Trabalhistas e que, garantam o resgate desses missionários aos campos de origens se algo der errado ou se o campo tornara-se inviável (geralmente em função de poucos investimentos).

Tendo em vista que as Juntas estão repletas de profissionais que garantam tal exercício inclusive o de defendê-la de processos trabalhistas (aquilo que virou moda entre os evangélicos), melhor é que as tenhamos a fim de minimizar os sofrimentos das Igrejas, que já não é pequeno.

Vale lembrar que as Igrejas quando ofertam, na maioria das vezes, o faz com grande prazer, envolvendo as várias faixas-etárias que nela residem.

III - OPNIÃO - Gostaria de ver a denominação Batista discutindo mais esses assuntos que, tão pouco são valorizados nos nossos dias. É preciso voltarmos à essas doces discussões, palco muitas vezes de grandes idéias e ideais. Quem sabe não seria essa a grande oportunidade de nos unirmos em tal assunto e dobrarmos o número de missionários nos âmbitos regionais, estaduais, nacionais e mundiais.

Parabéns pr Gerson.

José Luis Gonçalves

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Por favor respondam esta pergunta:





"Quem, com base bíblica, deve realmente fazer missões. A igreja ou as instituições paraeclesiásticas?





Pr. Gerson Bastos



Guarulhos - SP

sábado, 21 de novembro de 2009

ACESSE: www.passeiomissionario.blogspot.com

Estamos transferindo o tema: aguardo sua participação.
Pr. Gerson Bastos

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

MISSÕES EM GUARULHOS

MISSIONÁRIOS DA JMN EM GUARULHOS RECEBEM VOLUNTÁRIOS DO RIO DE JANEIRO PARA TRABALHO EVANGELISTICO NA CIDADE EM VÁRIOS PONTOS. SERÁ NOS DIAS 14 E 15 DE NOVEMBRO

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

(vi um pouco da história dos Batistas, dê uma lida você também)

A História que Culminou com a Fundação dos Batistas


A Reforma

O ano era 1.517. Um monge desconhecido de nome Martinho Lutero fixou uma lista de problemas (95 para sermos exatos) sobre um dos novos programas da Igreja. Nesta lista difícil de pregar ele atacou a visão da Igreja sobre as indulgências, que eram o pagamento à Igreja para obter perdão de pecados. Lutero via estes pagamentos como uma abominação à obra expiatória de Cristo. "As Noventa e Cinco Teses" eram uma convocação para o debate, apesar de o debate nunca ter acontecido. Esta chamada, contudo, realmente sacudiu o povo da Alemanha. O desafio de Lutero continuou desprezado pela Igreja estabelecida durante algum tempo, mas o povo não o deixou morrer. Pela providência de Deus, a chamada para verem as Escrituras como a única autoridade para os cristãos, começou a soar por toda Alemanha e outras partes da Europa.



Este movimento, mais tarde chamado de Reforma, foi um movimento de retorno à Bíblia. O lema tornou-se Sola Scriptura e estes "rebeldes de Deus" começaram a espalhar a mensagem do Evangelho mais uma vez pelo mundo. Outros homens foram usados também para trazer esta mensagem do Deus Soberano dando a Seu povo Suas Escrituras. Homens como Ulrich Zwinglio, João Calvino, e João Knox sempre estiveram associados com este grande movimento de Deus.



Com a expansão da Reforma através da obra de Calvino e Knox, vemos o próximo grande impacto do Evangelho no século XVII. É aqui que começamos a ver o berço do movimento batista.

(Segue na próxima oportunidade, em breve)

sábado, 10 de outubro de 2009

UM POUCO DA HISTÓRIA DE MISSÕES

Em 1907, organizou-se a Convenção Batista Brasileira, inspirada por uma visão missionária. Na primeira reunião da Convenção, a Junta de Missões Estrangeiras declarou: "Cremos que o tempo já chegou para os crentes batistas do Brasil iniciarem o movimento para auxiliar a pregar Cristo além das fronteiras nacionais e em todas as partes do mundo." Em 1908, o Pr. Salomão L. Ginsburg, secretário executivo da Junta de Missões Estrangeiras, visitou o Chile, que já tinha algumas igrejas batistas. Como conseqüência, de 1908 a 1917 a CBB apoiou financeiramente um missionário americano e um obreiro chileno que trabalhavam naquele país, até que os batistas do sul dos Estados Unidos assumiram a responsabilidade pelo trabalho.


Também em 1908, Zachary Taylor foi para Portugal, onde organizou a primeira igreja batista na cidade do Porto. Três anos depois, João Jorge de Oliveira, um português que veio para o Brasil com onze anos, e sua esposa, filha de portugueses residentes em Pernambuco, foram para Portugal como missionários. João assumiu o pastorado da igreja batista do Porto, construiu o templo da igreja, treinou obreiros leigos, fundou um colégio, um jornal e uma editora, e abriu novas igrejas. Em 1930, João saiu de Portugal devido a problemas econômicos nos Estados Unidos (de onde vinha seu sustento desde 1922) e foi para esse país, onde trabalhou entre pessoas de língua portuguesa.

Outros missionários enviados a Portugal pela Junta de Missões Estrangeiras da CBB foram Achiles e Djanira Barbosa (1927), Helena e W. Hatcher (1933) e Eduardo e Herodias Gobira (1937). Em 1983, os batistas brasileiros tinham 83 missionários (com os casais representando uma unidade) em 17 campos estrangeiros.

Uma importante missionária enviada pela CBB foi Valnice Milhomens, que mais tarde desligou-se da Convenção. Valnice nasceu em 1947, converteu-se em 1963 e no ano seguinte, com o falecimento de uma professora que muito admirava, tomou o propósito de ocupar o seu lugar servindo ao Senhor onde ele a mandasse. Em 1971, foi para Lourenço Marques (hoje Maputo), em Moçambique, trabalhando entre igrejas de imigrantes portugueses. Em seguida, foi para Beira, a fim de trabalhar com os próprios africanos. Foi tão grande a sua identificação com o povo que em 1975, época da revolução comunista, todos os estrangeiros, missionários e pastores nacionais foram expulsos ou aprisionados, e somente ele permaneceu.

Hoje, a Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira tem 525 missionários em 52 campos na América, Europa, África e Ásia.

Extr. Adapt.

PARA MEDITAR

Que aproveita a imagem de escultura, depois que a esculpiu o seu artífice? Ela é máscara e ensina mentira, para que quem a formou confie na sua obra, fazendo ídolos mudos?
(Habacuque 2:18)
Regra de Ouro


Por Robert J. Tamasy
O mundo dos negócios poderia ser descrito como incansável “busca por ganhar”: ganhar clientes, market-share, vantagem competitiva. Relatórios diários mostram “ganhos e perdas”. Como a crise econômica global se estende, muitos são os que deixam de ganhar. Talvez seja boa ocasião para profissionais e empresários recuperarem a chamada “Regra de Ouro”. Ela apareceu originalmente na Bíblia, quando o apóstolo Paulo citou esta afirmação de Jesus: “Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber” (Atos 20.35).

Embora alguns cínicos digam que hoje a “Regra de Ouro” sofreu nova conceituação, significando “quem tem o ouro dita as regras”, o princípio, contudo, permanece verdadeiro mesmo em dias em que o materialismo e o consumismo têm exercido forte poder sobre nossa sociedade.
Generosidade é mais uma exceção do que regra, embora haja algo de curioso, até paradoxal, indicando que dar é mais benéfico e gratificante do que receber. Quando damos não apenas outros recebem, mas nós também recebemos satisfação de sermos canais para que a ajuda chegasse até eles. Ou seja, quando damos, ganhamos!
Há também a compreensão de que não alcançamos nossas conquistas sozinhos, mas "ganhamos" ajuda de outros ao longo do caminho. Oferecer ajuda em forma de recursos tangíveis, tempo, conselhos ou encorajamento é uma maneira de retribuir a generosidade de que fomos alvo. A Bíblia fala muito sobre "dar" e "generosidade". Eis alguns exemplos:

Generosidade é o caminho certo. No mercado de trabalho frequentemente se discute sobre “o que é certo”. Fazer o bem a outros quando se tem oportunidade é o certo e este investimento paga bons dividendos. “O desejo dos justos resulta em bem; a esperança dos ímpios, em ira. Há quem dê generosamente, e vê aumentar suas riquezas; outros retêm o que deveriam dar, e caem na pobreza. O generoso prosperará; quem dá alívio aos outros, alívio receberá” (Provérbios 11.23-25).

Generosidade promove o bem. Dar com generosidade estabelece forte exemplo positivo a ser seguido.“Feliz é o homem que empresta com generosidade e que com honestidade conduz os seus negócios... Reparte generosamente com os pobres; a sua justiça dura para sempre” (Salmos 112.5, 9).

Generosidade honra a Deus. Amor e compaixão são o centro do caráter de Deus. Haveria maneira melhor de refletir Seu caráter do que dar dos recursos que Ele nos permitiu acumular? “Oprimir o pobre é ultrajar o seu Criador, mas tratar com bondade o necessitado é honrar a Deus” (Provérbios 14.31).

Generosidade reflete nossa esperança. Nossa confiança está depositada em coisas que se perdem facilmente ou em Deus, fonte primeira de tudo quanto temos? “Ordene aos que são ricos no presente mundo que não sejam arrogantes, nem ponham sua esperança na incerteza da riqueza, mas em Deus, que de tudo nos provê ricamente, para a nossa satisfação. Ordene-lhes que pratiquem o bem, sejam ricos em boas obras, generosos e prontos a repartir. Dessa forma, eles acumularão um tesouro para si mesmos, um firme fundamento para a era que há de vir, e assim alcançarão a verdadeira vida” (I Timóteo 6.17-19).


sexta-feira, 9 de outubro de 2009

CAMPANHA DE MISSÕES NACIONAIS - 2009




Muçulmanos? Outra vez não!

De: Pr. Eli Fernandes de Oliveira

Estive, dias atrás, na Turquia, acompanhado do Pr Walmir Vargas, Ministro de Educação Cristã da LIBER. Em Istambul, unimo-nos a uma caravana de 45 membros da Igreja Palavra Viva, liderada por seu pastor e meu querido amigo, Lamartine Posella, conhecido líder evangélico no Brasil. Visitamos as cidades das sete igrejas do Apocalipse, depois do que voltamos para o Brasil em vôo da Turkiesh Airlines, Istambul/São Paulo, com escala em Dakar, capital do Senegal. Assentou-se ao meu lado um jovem universitário senegalês, muçulmano, El Hadí, com 26 anos, muito educado. Orei ao Senhor e, percebendo que ele falava também inglês, abordei-o acerca de Jesus. El Hadí ouviu-me atentamente, também formulou algumas perguntas interessantes, e até aceitou orar comigo, erguendo suas mãos como eu, repetindo as palavras à medida em que eu orava. Pedi que Jesus Cristo entrasse no seu coração e o ajudasse em sua compreensão espiritual.





Qual não foi minha surpresa quando um homem barbudo, de sorriso estranho, maldoso, com veste e turbante brancos, veio à nossa poltrona, dizendo que ouvira nossa conversa. Dirigindo-se ao jovem senegalês, perguntou-lhe: “Por que você, muçulmano, está ouvindo as palavras desse cristão que o quer converter? Você é quem deveria lhe falar de Maomé”. Aquele lugar foi tomado de uma forte opressão. A cada palavra que eu ministrava sobre Jesus, o único Senhor e Salvador, aquele homem desprezava-O, ressaltando o nome de Maomé, sempre em tom arrogante e agressivo. Quando lhe perguntei se desceria no Senegal, disse-me que estava indo para São Paulo. Mostrou-me umas anotações, nas quais estava escrito: Santo Amaro, de 9 a 11. Ainda falou-me o que aconteceria no bairro de Santo Amaro: um encontro de líderes muçulmanos, para planejar a conversão da América do Sul para o islamismo. “O Brasil será de Maomé em breve, a Europa também logo será muçulmana”. “O cristianismo está para se acabar e o mundo será islâmico”. E repetiu: “Maomé é o Profeta de Deus! Noé, Abraão, Moisés e Jesus foram profetas, mas Maomé é o maior, o último e o mais importante”.

Enquanto o enfrentava, os evangélicos no avião davam-me cobertura espirirtual, percebendo a luta e orando com fervor. Deus concedeu-me, por seu poder, a firmeza e a autoridade espiritual para encarar aquele homem desdenhador de Jesus Cristo. Após reafirmar-lhe que, um dia, diante de Jesus. “ todo joelho se dobrará e toda lingua confessará que Jesus é o Senhor, para a Glória de Deus Pai” e de assegurar que Jesus “é o único caminho, verdade e vida, e que ninguém vai ao Pai, senão por Ele”, encerrei aquela tensa conversa, ordenando-lhe que se afastasse. Aquele homem retirou-se, diante da autoridade com que Deus me investira para o enfrentamento firme, e por minha inabalável convicção acerca de Jesus.

Em conversa com meu amigo e colega Lamartine, e em espírito de oração, resolvemos que, ao chegar a São Paulo, quando fôssemos retirar nossas bagagens, abordaríamos aquele líder muçulmano, declarando-lhe que o Brasil é de Jesus Cristo! E que Deus fecharia as portas para a ação evangelizadora muçulmana em nosso país.

Ontem, dia 06, tive a oportunidade de pregar na PIB de São Paulo, pela manhã, na reunião dos pastores das igrejas batistas do centro, na qual também estavam presentes 4 obreiros da Missão junto aos árabes. Ali tomei conhecimento da magnitude desse encontro Islâmico com a presença significativa de líderes de diversos países. O quadro ficou completo: Entendi que Deus nos permitiu o enfrentamento do lider muçulmano, fanático, naquele vôo, a fim de que nós cristãos obtivéssemos, dele mesmo, as informações do que planejam: discutir estratégias de forma a, segundo ele, converter o Brasil e o mundo à fé islâmica. Não fosse assim, dificilmente saberíamos tanto, com tanta antecipação.

Mas, agora, o que fazer? O que Deus quer de nós? Sei que não é oportuno o simples uso de chavões inconsequentes, corriqueiros. Volto às circunstâncias em que se deu aquele episódio: A ira do kwaitiano ao me ouvir evangelizando um muçulmano senegalês durante o vôo de regresso ao Brasil. A Bíblia dá-nos conta de que os crentes daquelas sete igrejas da Ásia Menor, de onde estavamos vindo, se descuidaram, um dia, do padrão do Senhor, não deram ouvido às advertências a elas dirigidas pelo Cristo ressurreto, e foram derrotados, banidas totalmente! E hoje, 99% dos moradores daquele país, a Turquia, são muçulmanos! Deu para entender? Lá fomos derrotados mesmo!


À vista destes acontecimentos, quero conclamá-los a que nos unamos, neste momento, em fervorosas orações. Apelo-lhes a que reconheçam as razões pelas quais o cristianismo foi derrotado nas 7 igrejas. Arrependamo-nos e voltemos a uma vida de santidade e de compromisso única e absolutamente com Jesus, com as Escrituras e com Sua Igreja, para que a derrota não se repita mais! O recado do Apocalipse continua sendo o mesmo para nós, hoje: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”!

Ora, fomos derrotados quando perdemos o primeiro amor (Ap 2.4); quando não fomos fieis até a morte (Ap 2.10); quando permitimos heresias em nosso meio (Ap 2.14,15); quando deixamos de ser como Jesus (Ap.2.20); quando matamos nossa vida espiritual (Ap. 3.1); quando não retivemos as bênçãos recebidas (Ap. 3.11); quando nos permitimos permanecer sob o jugo de dois senhores (Ap.3.15,16).


O jovem senegalês desceu em Dakar, deixando-me seus contatos e pedindo que eu não me esquecesse dele, inclusive convidando-me a visitar o Senegal, hospedando-me em sua casa.


O fanático e agressivo Kuaitiano está agora aqui em São Paulo, ultimando os preparativos para a sua ofensiva religiosa, juntamente com outros líderes, para converter o Brasil e a América do Sul a Maomé.
Lá, na Turquia, terra do apóstolo Paulo e onde ele foi pastor em Éfeso por cerca de dois anos e meio, onde João também exerceu profícuo pastorado – é repetido constantemente pelos guias turísticos que quando João chegou em Filadélfia a cidade inteira se converteu – , onde também Policarpo foi pastor na Igreja de Esmirna, no segundo século. Sim, lá na Turquia mataram nossos profetas, homens de Deus, e nos expulsaram violentamente daquele País. Após a "tomada" de Constantinopla pelos turcos, o País inteiro se “converteu” sob imposição ao Islamismo, e os cristãos se retiraram cabisbaixos, derrotados. Será que vamos permitir que quadros semelhantes venham se repetir, e agora em nossa amada terra e Continente? Em nome de Jesus, outra vez NÃO! Para que sejamos vitoriosos contra estas investidas devemos pagar o preço, conforme está dito em II Crônicas 7.14:

“SE MEU POVO QUE SE CHAMA PELO MEU NOME ORAR, BUSCAR A MINHA FACE E SE CONVERTER DE SEUS MAUS CAMINHOS, ENTÃO EU OUVIREI DOS CÉUS, PERDOAREI OS SEUS PECADOS E SARAREI A SUA TERRA!”
Coloquemo-nos, pois, de joelhos, jejuemos, oremos a nosso Deus e Ele nos ouvirá, certamente. E o Brasil será de Jesus, até Sua volta! Esse é tempo de oração, de luta espiritual! Estejamos em oração nestes dias!

Ore e divulgue essa matéria àqueles que fazem parte de seus grupos de e-mails de intercessão. Vençamos através da, para a glória de Deus e para o feliz estabelecimento do Seu Reino que é de paz, perdão e vida eterna, na pessoa de Seu Filho Jesus Cristo, único e suficiente Salvador! Amem!


Pr. Eli Fernandes de Oliveira
IB da Liberdade – São Paulo
Presidente da CBESP

quinta-feira, 8 de outubro de 2009


Esta é a Equipe 29 que trabalho no Pq 120 em Francisco Morato na II Transpaulista. Uma equipe que trabalho muito na evangelização e apoio à igreja daquela região.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Credo Apostólico


"Creio em Deus Pai, Todo-Poderoso, Criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu Filho Unigênito, nosso Senhor, o qual foi concebido pelo Espírito Santo, nasceu da virgem Maria, padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu ao mundo dos mortos, ressuscitou no terceiro dia, subiu ao céu e está sentado a direita de Deus Pai, Todo-Poderoso, de onde virá para julgar os vivos e os mortos. Creio no Espirito Santo, na santa Igreja cristã, a comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição do corpo e na vida eterna. Amém."



Credo Niceno-Constantinopolitano

"Cremos em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra, e de todas as coisas visíveis e invisíveis. Cremos em um só Senhor: Jesus Cristo, Filho unigênito de Deus, gerado do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz de Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não feito; consubstancial com o Pai, por quem todas as coisas foram feitas; que, por nós e por nossa salvação, desceu dos céus, e se encarnou, por obra do Espírito Santo, da virgem Maria, e se fez homem. Foi tambem crucificado, sob o poder de Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, e subiu aos céus, e está sentado à direita do Pai. Virá outra vez com glória para julgar os vivos e os mortos, e o seu Reino não terá fim.Cremos no Espírito Santo, o Senhor que dá vida, e procede do Pai e do Filho; que, com o Pai e o Filho, é juntamente adorado e glorificado; Ele, que falou pelos profetas. E cremos na Igreja una, santa, universal e apostólica. Reconhecemos um só Batismo para remissão dos pecados. E esperamos a ressureição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém."



Credo Atanasiano

"Todo aquele que quiser ser salvo, é necessário acima de tudo, que sustente a fé universal.

A qual, a menos que cada um preserve perfeita e inviolável, certamente perecerá para sempre.

Mas a fé universal é esta, que adoremos um único Deus em Trindade, e a Trindade em unidade.

Não confundindo as pessoas, nem dividindo a substância.

Porque a pessoa do Pai é uma, a do Filho é outra, e a do Espírito Santo outra.

Mas no Pai, no Filho e no Espírito Santo há uma mesma divindade, igual em glória e co-eterna majestade.

O que o Pai é, o mesmo é o Filho, e o Espírito Santo.

O Pai é não criado, o Filho é não criado, o Espírito Santo é não criado.

O Pai é ilimitado, o Filho é ilimitado, o Espírito Santo é ilimitado.

Do mesmo modo, o Pai é onipotente, o Filho é onipotente, o Espírito Santo é onipotente.

Contudo, não há três onipotentes, mas um só onipotente.

Assim, o Pai é Deus, o Filho é Deus, o Espírito Santo é Deus.

Contudo, não há três Deuses, mas um só Deus.

Portanto o Pai é Senhor, o Filho é Senhor, e o Espírito Santo é Senhor.

Contudo, não há três Senhores, mas um só Senhor.

Porque, assim como compelidos pela verdade cristã a confessar cada pessoa separadamente como Deus e Senhor; assim também somos proibidos pela religião universal de dizer que há três Deuses ou Senhores.

O Pai não foi feito de ninguém, nem criado, nem gerado.

O Filho procede do Pai somente, nem feito, nem criado, mas gerado.

O Espírito Santo procede do Pai e do Filho, não feito, nem criado, nem gerado, mas procedente.

Portanto, há um só Pai, não três Pais, um Filho, não três Filhos, um Espírito Santo, não três Espíritos Santos.

E nessa Trindade nenhum é primeiro ou último, nenhum é maior ou menor.

Mas todas as três pessoas co-eternas são co-iguais entre si; de modo que em tudo o que foi dito acima, tanto a unidade em trindade, como a trindade em unidade deve ser cultuada.

Logo, todo aquele que quiser ser salvo deve pensar desse modo com relação à Trindade.

Mas também é necessário para a salvação eterna, que se creia fielmente na encarnação do nosso Senhor Jesus Cristo.

É, portanto, fé verdadeira, que creiamos e confessemos que nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo é tanto Deus como homem.

Ele é Deus eternamente gerado da substância do Pai; homem nascido no tempo da substância da sua mãe.

Perfeito Deus, perfeito homem, subsistindo de uma alma racional e carne humana.

Igual ao Pai com relação à sua divindade, menor do que o Pai com relação à sua humanidade.

O qual, embora seja Deus e homem, não é dois, mas um só Cristo.

Mas um, não pela conversão da sua divindade em carne, mas por sua divindade haver assumido sua humanidade.

Um, não, de modo algum, pela confusão de substância, mas pela unidade de pessoa.

Pois assim como uma alma racional e carne constituem um só homem, assim Deus e homem constituem um só Cristo.

O qual sofreu por nossa salvação, desceu ao Hades, ressuscitou dos mortos ao terceiro dia.

Ascendeu ao céu, sentou à direita de Deus Pai onipotente, de onde virá para julgar os vivos e os mortos.

Em cuja vinda, todos os homens ressuscitarão com seus corpos, e prestarão conta de suas obras.

E aqueles que houverem feito o bem irão para a vida eterna; aqueles que houverem feito o mal, para o fogo eterno.

Esta é a fé Universal, a qual a não ser que um homem creia firmemente nela, não pode ser salvo

HISTÓRIA DOS BATISTAS

BATISTAS NÃO SÃO PROTESTANTES


As pessoas, geralmente, fazem parte de três grandes grupos religiosos. Se não for Judeu ou Católico Romano, automaticamente, considera-se a pessoa um Protestante, não levando em conta outros grupos como o Hindu, o Budista, etc. Assim, conseqüentemente, o Batista é considerado "Protestante". E isto não é a verdade histórica. Os Batistas nunca foram Protestantes.

A Reforma Protestante normalmente é datada de 31 de Outubro de 1517, quando Martinho Lutero afixou suas 95 Teses na porta da Igreja Castelo em Wittenburg, Alemanha. Porém, isto foi somente um de vários atos que levou a uma ruptura com Roma.

Um evento de grande importância, mas muitas vezes não lembrado, é o Segundo Concilio de Speier no dia 25 de abril de 1529. Este Concílio Católico Romano foi feito para tomar ação contra os Turcos e também diminuir o progresso dos Luteranos e outros que não cooperavam com o Papa. Basicamente a reação dos príncipes luteranos era contra as decisões do referido Concílio, um protesto escrito formal condenando certos assuntos aprovados e contrários à fé como os príncipes a entenderam. Assinaram o documento, Elector John de Saxônia, Margrave George de Brandenburgo, os duques Ernest e Francis de Braunschweig-Luneburg, Landgrave Filipe de Hesse, Príncipe Wolfgang de Anhalt, e os representantes de catorze cidades imperiais. O protesto foi desenhado para protege-los das decisões do Concilio. Foi uma medida defensiva. O renomado historiador eclesiástico, Phillip Schaaf, em sua "História da Igreja Cristã," Tomo VII, p. 692 afirma que "A partir deste protesto e apelo os Luteranos foram chamados ‘Protestantes.’" A Enciclopédia Católica, Tomo XII, p. 495 confirma os mesmos escritos.

Estes líderes Luteranos, e alguns Reformados, que fizeram este apelo no famoso Concilio de Speier, protestaram só para si, em seu próprio nome. Não incluíram os Batistas que, deles, aliás afirmaram "Todos os Anabatistas e pessoas rebatizadas, macho ou fêmea, de idade madura, serão julgados e levados da vida natural à morte, por fogo, ou espada ou qualquer outra forma, como pode beneficiar as pessoas, sem julgamento prévio de juizes espirituais." Os Batistas de então não fizeram parte deste protesto e conseqüentemente não podem levar o nome "Protestante" A seguir, três razões porque os Batistas não são Protestantes.

Historicamente Batistas não são Protestantes.

Os Protestantes datam do século 16. São Luteranos, Reformados, e outros que eram Católicos Romanos mas deixaram sua fé católica para começar suas próprias denominações. Os Batistas não saíram de Roma como Lutero, Calvino e Zwingli, porque nunca pertenceram a ela. Não começaram no tempo da Reforma, mas centenas de anos antes. Os Batistas não tentam traçar sua sucessão histórica de volta aos dias dos Apóstolos. Simplesmente dizem que em cada época da história eclesiástica, havia grupos que creram nas mesmas doutrinas que os Batistas crêem hoje. Estes grupos podiam ou não ser ligados uns aos outros, e foram conhecidos por nomes diferentes. Eram os Montanistas (150 d.C.), os Novacianos (240 d. C.), os Donatistas (305 d.C.), os Albigenses (1022 d.C.), os Valdenses (1170 d.C.). O nome genérico "batista" veio a ser bastante usado somente pouco antes da Reforma Protestante. Plena informação histórica recusa a idéia de que havia um único grupo religioso somente, isto é a Igreja Católica Romana, até o tempo de Martinho Lutero. Quem crê assim simplesmente não tem feito um estudo criterioso da história eclesiástica.

Quero introduzir de propósito, o testemunho "não batista" da grande antiguidade do povo Batista. Cardeal Hosius (1504-1579) era um prelado Católico Romano cuja obra vitalícia foi a investigação e supressão de grupos não Católicos. Foi nomeado pelo Papa Paulo IV um dos três presidentes papais do famoso Concílio de Trento. Liderou vigorosamente a obra da contra-reforma. Se alguém conheceu as doutrinas e a história de grupos não Católicos após a Reforma, era o Cardeal Hosius. Ele disse: "Se os Batistas não fossem atormentados e cortados fora com a faca durante estes últimos 1.200 anos, fariam um enxame de maior número que todos os Reformadores." (Cartas Apud Opera, pp. 112, 113). Note cuidadosamente que este erudito autoridade Católica tem falado da ferrenha perseguição que os Batistas agüentaram, e que ele claramente faz distinção entre eles e os reformadores, e que ele os data 1.200 anos antes da Reforma Protestante.



Também é evidente que os Batistas não eram Protestantes porque foram perseguidos severamente pelos Reformadores Protestantes e seus seguidores. Milhares não contados perderam seus bens, suas terras e suas vidas nestas perseguições. Konrad Grebel morreu na prisão em 1526. Felix Manz foi afogado pelas autoridades em Zurich em 1527. O notável líder Batista Balthauser Hubmaier foi queimado vivo em Viena no dia 10 de março de 1528. Três dias depois, sua esposa morreu afogada, lançada que foi da ponte sobre o Rio Danúbio com uma pedra amarrada ao pescoço. Os fatos afirmam abundantemente a evidência de que historicamente os Batistas não são Protestantes.

Batistas não são Protestantes em sua Doutrina

O ponto de vista de que os Batistas têm a mesma base doutrinária dos Protestantes não é verídica. Há seis diferenças marcantes.

1. Batistas crêem com todo o coração que somente a Palavra de Deus é suficiente para toda a nossa fé e pratica. Lemos em II Tm. 3:16 que "Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça.." As denominações Protestantes têm credos, catecismos e vários padrões doutrinarias. Os Batistas usam somente a Bíblia.

2. Batistas crêem que Cristo e somente Cristo é a Cabeça da Igreja como está escrito "Cristo é a cabeça da igreja," Ef. 5:23. Não há um homem sequer que tem a superintendência das Igrejas Batistas. Batistas não têm denominação no sentido de uma organização que controla as congregações locais. Cada igreja local é autônoma e sujeita somente a Cristo, Sua Cabeça. Uma igreja Batista, mesmo confraternizando-se com outras congregações da mesma fé e ordem, não tem matriz ou Santa Sé aqui na terra. Não tem quartel general aqui, mas sim no céu.

3. Batistas crêem de coração numa igreja livre e num estado livre. Cristo ensinou que tanto o estado, como a igreja, tem seu devido lugar. "Daí pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus," Mt. 22:21. Os Batistas são contra a união do Estado com a Igreja. Crêem que a igreja controlada pelo estado é uma desculpa miserável de cristianismo e uma clara apostasia às Escrituras. Todos os Reformadores Protestantes fizeram igrejas estatais para seus seguidores.

4. Os Batistas crêem fortemente na responsabilidade individual a Deus, porque as Escrituras ensinam claramente que "Cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus," Rm. 14:12. Um sacerdote não pode se responsabilizar por você, e a igreja também não. Os padrinhos idem. Ninguém é salvo por quilo que os pais crêem. Ninguém é salvo pela identificação com uma religião. Cada um dará conta de si mesmo a Deus. Na sua maioria os Protestantes não crêem nesta doutrina bíblica.

5. O povo Batista também sempre tem crido no batismo da pessoa convertida. Nenhum dos Reformadores creu neste ensino da Bíblia. Nas Escrituras, a fé e o arrependimento sempre precedem o batismo. No dia de Pentecostes, Pedro claramente disse ao povo, "Arrependei-vos...e seja batizado,"At. 2:38. Isto significa evidentemente que não havia batismo infantil porque as crianças não são capazes de arrependimento. Nenhum descrente deve ser batizado. Os Reformadores seguiram Roma no seu ensino sobre batismo. Os Batistas têm se agarrado à doutrina de Cristo e Seus Apóstolos, neste ponto.

6. Os Batistas, baseados nas Escrituras, sempre tem crido numa igreja feita de regenerados, isto é, somente dos que fazem clara profissão de fé. Na igreja apostólica somente os crentes, os que receberam a Palavra de Deus e que tinham se arrependido dos seus pecados podiam ser batizados e fazer parte da igreja, At. 2:41. Não se une à igreja automaticamente ou através de terceiros. Nas Igrejas Batistas de hoje também é assim. Reconsiderando-se estes pontos simples, é mais do que claro concluir que os Batistas não são Protestantes em suas doutrinas.

NA PRATICA OS BATISTAS NÃO SÃO PROTESTANTES

Algumas simples observações indicam que os Batistas diferem radicalmente dos Protestantes em vários pontos. Os Protestantes olham para algum homem como seu Fundador, muitas usando seu próprio nome no nome da Igreja. Os Luteranos vem do Martinho Lutero. Os Reformados de João Calvino. Os Presbiterianos de João Knox. Os Metodistas abertamente dizem que o seu Fundador foi João Wesley. Mas quem fundou as Igrejas Batistas? Eis a pergunta histórica digna de investigação séria. É impossível achar um só homem que deu começo às Igrejas Batistas. Porem, se vamos usar nomes de fundadores humanos, devemos olhar para Pedro, Paulo, Tiago e João etc.

Somos diferentes dos Protestantes, em nosso lugar natalício. Os Luteranos vieram de Alemanha, os Reformados de Suíça e os Paises Baixos, os Presbiterianos de Escócia, os Episcopais de Inglaterra, mas os Batistas teriam que dizer que a sua origem é Jerusalém.

Além disso, o credo dos Batistas não é a Confissão de Augsburg, os Canons de Dort, ou a Confissão de Westminster, mas a simples Palavra de Deus. Assim é impossível identificar os Batistas como Protestantes.

Os Batistas nunca foram ligados aos Protestantes e nunca foram identificados com a Igreja Católica Romana. Antes e depois da Reforma, mantiveram sua identidade e foram fiéis às Escrituras. Os Batistas verdadeiros mantêm os claros ensinos de Jesus e Seus Apóstolos. Por estas doutrinas, dadas por Deus, eles estavam e estão prontos a morrer se for necessário. Hanz Denk, um Batista do século 16 disse, "Fé significa obediência à Palavra de Deus, seja para viver, seja para morrer." Para muitos, era morte.



Em menos de dez anos, houve 900 execuções de Batistas em Rottenburg nos dias da Reforma. Estas mortes muitas vezes eram ferozes e cruéis. A sentença para um crente Batista, Michael Sateler, reza assim: "Michael Sateler será entregue ao carrasco, que vai levá-lo ao lugar de execução e cortar fora sua língua; ele o jogará numa carroça e duas vezes arrancar a suas carnes com pinças quentes; depois vai levá-lo ao portão da cidade e torturar sua carne da mesma maneira." E assim que Sateler morreu, em Rottenburg 21 de maio de 1527, sua esposa e outras mulheres foram afogadas e muitos

homens foram degolados.

Os Batistas não são Protestantes mas guardam firmemente os preceitos e práticas de Cristo e seus Apóstolos. Os Batistas crêem que a pura Palavra de Deus é autoridade suficiente para tudo. Os Batistas rejeitam todas as tradições e práticas que foram inventadas desde o tempo dos Apóstolos.



Este trabalho escrito em Inglês por Vernon C. Lyons

Tradução por Steve Montgomery

Igreja Batista Independente de Ourinhos

C. P. 278, Ourinhos, S.P.

Novembro 2000



segunda-feira, 21 de setembro de 2009

QUAL A SUA POSIÇÃO EM MISSÕES?

SEGURANDO AS CORDAS? - Os mantenedores.
AJUDANDO A SEGURAR AS CORDAS? - Os intercessores.
DANDO ORIENTAÇÕES? - Pastores e apóstolos.
DESCENDO AS CORDAS? Os missionários?



terça-feira, 18 de agosto de 2009

“Aquele que crê mal nunca pode viver bem, pois não tem alicerces.”por Richard Sibbes

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

PEDÁGIO EVANGELISTICO NO PQ. 120



A Equipe 39 da 2ª Transpaulista, promove Pedágio Evangelístico no dia de Ação Social no Parque 120 no município de Francisco Morato. No domingo pela manhã a equipe vai à rua. Movimento de carros a todo o instante. Motoristas recebem folhetos evangelísticos e convites da Congregação do Parque 120. Tivemos também: advogados, enfermeiros, assistente social, manicures, corte de cabelos, psicólogos e orientação pastoral. Todos unidos com o propósito de ganhar a pátria para Cristo.
A Deus toda Glória.
Pr. Gerson - Líder da Equipe

PARADA DE ORAÇÃO NO PQ 120


Em uma manhã com muita chuva, a Equipe 39, se reúne para orar; foi a "PARADA DA ORAÇÃO". Durante a manhã inteira a equipe parou para buscar ao Senhor. Depois de dias de lutas e dificuldades, conflitos espirituais e sentindo de perto as armadilhas do inimigo, nossa equipe parou para entrar, (como diz uma participante da equipe) "NO DIVÃ DE DEUS". Uma manhã inteira de chuva e oração. Lágrimas, joelhos ao chão de mãos dadas a Equipe 39 se coloca diante de Deus, buscando vidas para a salvação. Os resultados pertencem aos céus.

TUDO SOBRE A 2ª TRANSPAULISTA


VEJAM NO SITE : http://www.jmn.org.br/

O que aconteceu na segunda transpaulista?

Os milagres, a atuação de Deus, as pessoas que ouviram de Jesus, a cracolândia e tudo mais.

Foram dias de lutas e vitórias neste impacto missionário na capital e na grande São Paulo.

No Parque 120 em Francisco Morato tivemos uma boa participação na EBF de 3 dias. Vimos ali crianças decidindo-se a Jesus. Até mesmo uma senhora na mensagem infantil aceitou Jesus como seu único e suficiente salvador. A Deus toda Glória para sempre amem!

sexta-feira, 31 de julho de 2009

CHEGADA AO FINAL DA TRANSPAULISTA

NESTE SÁBADO CHEGA AO FIM A 2ª TRANSPAULISTA - AGUARDE QUE TEREMOS O SALDO DE TODAS AS AÇÕES.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

segunda-feira, 29 de junho de 2009